<p><img alt="Marcus Ericsson foi o 14º colocado em Austin. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/ericsson_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>Uma das equipes intermediárias mais promissoras do grid da Fórmula 1 entre o fim dos anos 1990 e o início dos anos 2000, a Sauber passa por uma das fases mais dramáticas em suas 24 temporadas na categoria. Aliás, na prova do próximo domingo (30), o Grande Prêmio do México, o time pode completar um cenário extremamente incômodo: o pior retrospecto de sua história na Fórmula 1. Para isso, basta que seus carros fiquem foram da zona de pontuação na 19ª etapa deste campeonato, no circuito Hermanos Rodríguez.</p>
<p>Assim como em 2014, a Sauber ainda não somou pontos na atual temporada. Contudo, após 19 etapas naquele ano, a equipe era a décima (e penúltima) colocada no Mundial de Construtores, uma posição à frente da classificação do time em 2016, que segura a lanterninha – imediatamente atrás da Manor, com um ponto. </p>
<p>Além disso, em um comparativo direto com a campanha de dois anos atrás, o rendimento de 2016 também é inferior: em 2014, o melhor resultado do time foi o 11º posto (obtido em duas ocasiões), uma posição à frente da melhor classificação deste ano, obtida em quatro ocasiões, três com o sueco Marcus Eriksson e uma com o brasileiro Felipe Nasr.</p>
<p>Em 24 temporadas na Fórmula 1, a BMW soma 418 corridas disputadas, com uma pole position, uma vitória e 27 pódios. O auge da equipe ocorreu entre 2006 e 2009, quando, sob o nome de BMW Sauber, a equipe alcançou o primeiro lugar no GP do Canadá de 2007, com o polonês Robert Kubica – que chegou a liderar a classificação de Pilotos, no ano seguinte.<br />
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Nos 20 campeonatos sem a parceria com a montadora alemã, a melhor colocação da equipe suíça entre os Construtores foi o quarto posto em 2001.</p>
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