A Fórmula 1 anunciou na manhã desta quarta-feira (18) que a temporada deste ano contará com 22 corridas, e não mais 23, como previsto inicialmente pela categoria. A decisão se dá após a categoria optar por não substituir o Grande Prêmio da Rússia, que foi cancelado no último dia 25 de fevereiro.
A etapa russa, que seria disputada em Sochi, deixou o calendário após o governo de Vladimir Putin lançar ofensiva contra a Ucrânia, em uma guerra que dura até hoje. Inicialmente, a categoria trabalhou com a possibilidade de substituição da corrida, o que não irá mais acontecer.
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Sem encontrar um substituto para o GP da Rússia, pelo terceiro ano seguido a Fórmula 1 não conseguirá fazer todos os GPs previstos para uma temporada. Em 2020 e 2021, a pandemia fez com que provas fossem canceladas e alguns autódromos, como Red Bull Ring e Silverstone, sediassem duas corridas. Este ano, a guerra na Ucrânia tirou a Rússia do calendário.
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O conflito armado não mexeu apenas com a F1, que também viu Nikita Mazepin perder sua vaga de titular após a Haas romper com a UralKali, empresa do pai do piloto. Outros campeonatos passaram a impedir a participação de russos, ou exigir que competidores deste país não usem a bandeira russa. Além disso, eventos como o Mundial de Vôlei não serão mais realizados no país.
A F1 terá sequência neste final de semana com o Grande Prêmio da Espanha, marcado para o Circuito de Barcelona.
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