As tensões entre Rússia e Ucrânia continuam crescendo também no mundo do automobilismo. A Fórmula 1 anunciou que o GP russo está suspenso e a Haas retirou o patrocínio da empresa de fertilizantes Uralkali. Mas, a Federação Ucraniana de Automobilismo resolveu ir além e pediu que a FIA considere banir pilotos russos de suas competições.
O pedido foi feito após o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, oferecer o suporte da entidade aos ucranianos. Em resposta, Leonid Kostyuchenko, presidente da federação ucraniana, pediu medidas contra competidores da Rússia e de Belarus.
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Se a solicitação for atendida, o principal prejudicado na Fórmula 1 seria Nikita Mazepin, piloto da Haas. O russo já está com seu futuro em jogo, devido às relações da Uralkali, empresa de seu pai, com o presidente Vladmir Putin. Alguns nomes para substituí-lo são Pietro Fittipaldi e Antonio Giovinazzi.
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Em outros esportes, a Rússia já começa a sentir o preço dos ataques: a FIFA, entidade máxima do futebol mundial, anunciou que a seleção russa não poderá jogar partidas internacionais em seus territórios e terá que adotar o nome de “União de Futebol da Rússia”, sem hinos ou bandeiras.
Na motovelocidade, a FIM também cancelou todas as suas etapas na Rússia e Ucrânia. Caso a FIA decida pelo banimento, diversos campeonatos e até pilotos de testes como Robert Shwartzman seriam afetados.
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