António Félix da Costa se mostrou impressionado com a evolução que a Fórmula E teve ao longo de seus sete anos de história. O português, atual líder do campeonato e piloto da DS Techeetah, exaltou o fato de a categoria dos carros elétricos ter melhorado seu grid ao longo das temporadas, e também destacou a capacidade dos carros, que maiores velocidades e corridas mais longas.

“Comparar o primeiro ano com a sétima temporada da Fórmula E mostra uma evolução inacreditável. Não só em desempenho dos carros, que estão com muita potência e uma performance incrível. Em cinco anos, conseguimos fazer corridas mais longas e com um carro apenas, o que mostra a evolução dos carros elétricos. E também pelo número de pilotos e construtores que lá estão”, disse Da Costa, em live dos canais Fox Sports no Instagram.

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Da Costa também lembrou que a estrutura de sua atual equipe é a mesma da Aguri, time pelo qual estreou na categoria dos carros elétricos. “Eu tinha tudo alinhado com a F1 para correr na Toro Rosso mas tudo caiu e eu fui para o DTM correr com a BMW, e também entrei na Fórmula E. Era um dos pilotos mais bem pagos da primeira temporada”, disse o português, revelando que não teve uma boa primeira sensação do carro.

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“A primeira vez que eu sentei num Fórmula E, virei para o meu manager e disse ‘me tira daqui, eu não quero estar aqui’. Eu estava frustrado, mas também fui para uma equipe que não era forte, não só em performance, mas em nível de estrutura. Passados seis anos, estou no mesmo lugar. E é impressionante a mudança que a DS fez na equipe”, completou Da Costa.

A Fórmula E manterá seu campeonato paralisado pelo menos até junho por conta da pandemia de coronavírus. Da Costa, que está na região de Cascais, em Portugal, torce para que haja condições de se voltar a vida normal. “É um momento estranho, um momento novo nas nossas vidas, mas vamos nos habituando a viver com essa nova realidade, e esperar que isso passe o mais rápido possível”, completou.