Na temporada do ano passado, a F1 introduziu a classificação sprint. As corridas aconteceram em Silverstone, Monza e Interlagos e o resultado foi positivo. Por isso, as corridas curtas retornam ao grid esse ano, com a primeira acontecendo esta semana em Ímola. Mas, mudanças foram feitas, começando pelo próprio nome: agora, será só “sprint” ao invés de “classificação sprint”.
A corrida sprint consiste em uma corrida de curta, em torno de 100 km e de 25 a 30 minutos de duração. A proposta da Fórmula 1 é atrair mais público aos GPs e dinamizar o fim de semana, com menos treinos e mais ação na pista.
Você conhece o canal da RACING no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga a RACING também no Instagram! e no Twitter
Acompanhe tudo o que rola no esporte a motor com o
Uma das principais mudanças, e que pode bagunçar o campeonato, é na pontuação: em 2021, apenas os três primeiros colocados pontuavam, com o primeiro lugar recebendo três pontos. A partir deste sábado, os oito primeiros recebem pontos, com o líder da prova faturando oito pontos na tabela.
LEIA MAIS:
Começo difícil da Aston Martin reflete em escassez de peças
Pérez sobre desempenho da Ferrari: “estão em outro nível”
Assim como no ano passado, o grid da corrida de domingo será definido pela sprint. Mas há uma mudança importante no status de pole position: o piloto mais rápido no Q3 de sexta-feira ficará com o título, mesmo se não vencer a sprint. Mesmo assim, o vencedor da corrida de sábado vai largar em primeiro no domingo.
Outro ajuste importante aconteceu no orçamento das equipes: agora, cada uma pode gastar 150 mil dólares a mais em cada sprint, com um acréscimo de 100 mil dólares se um dos carros do time abandonar a corrida. Ainda existe a possibilidade de um aumento no valor para cobrir os danos, se necessário.
A primeira das três sprints programadas para esse ano acontece neste sábado (23), com largada prevista para 11h30. O grid para a corrida de sábado é definido na classificação de sexta-feira, programada para 12h00.
Deixe seu Comentário