A Fórmula 1 anunciou nesta segunda-feira (27) seus planos para a temporada de 2020, que não foi iniciada ainda por conta da pandemia de coronavírus que tem assolado todo o planeta. Após o anúncio do cancelamento do Grande Prêmio da França, também ocorrido nesta manhã, Chase Carey, diretor executivo da categoria, revelou que o campeonato deve começar com o Grande Prêmio da Áustria, entre os dias 3 e 5 de julho.
Apesar de trabalhar com uma data para o início do campeonato, Carey não deu as datas das outras provas, mas sim os períodos do ano em que cada continente receberá as corridas deste ano. Semanas atrás, o dirigente máximo da principal categoria do automobilismo mundial revelou que trabalha com uma temporada entre 15 e 18 GPs. As primeiras etapas, porém, deverão acontecer sem público nas arquibancadas.
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“Apesar do anúncio desta manhã de que o GP da França, previsto para acontecer no fim de junho, não seguirá adiante, estamos cada vez mais confiantes com o progresso do nosso plano de iniciar a nossa temporada este verão. Planejamos começar a correr na Europa durante julho, agosto e início de setembro, com a primeira corrida acontecendo na Áustria, no fim de semana de 3 a 5 de julho”, disse Carey.
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“Em setembro, outubro e novembro, devemos ter corridas na Eurásia, Ásia e nas Américas, terminando a temporada no Golfo em dezembro, com o Bahrein antes da tradicional final de Abi Dhabi, completando entre 15 e 18 corridas. Vamos publicar nosso calendário finalizado tão logo isso seja possível”, seguiu o dirigente da categoria, que espera abrir os portões dos autódromos no decorrer da temporada.
“Esperamos que as primeiras corridas sejam sem os fãs, mas que eles façam parte dos nossos eventos conforme avançamos no cronograma. Nós ainda temos de trabalhar em muitos problemas, como procedimentos para que as equipes e nossos outros parceiros entrem e operem em cada país”, seguiu Carey, reforçando que a temporada só começará quando existirem condições seguras.
“A saúde e a segurança de todos os envolvidos seguem sendo prioritárias e só iremos adiante se estivermos confiantes de que temos procedimentos confiáveis para lidar com os riscos e possíveis problemas”, completou.
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