<h2><img alt="Tost acredita que África do Sul, Argentina e Índia são bons destinos para a Fórmula 1. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/dcd1625fe6062_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>Na contramão daquilo que parte dos fãs acredita, Franz Tost criticou a quantidade de corridas da Fórmula 1 na Europa. Nesta quinta-feira (22), o dirigente máximo da Toro Rosso disse que a principal categoria do automobilismo mundial perde a oportunidade de estar em mercados importantes por conta do número de provas no velho continente.</h2>
<p>Em entrevista para o jornal austríaco Tiroler Tageszeitung, Tost declarou que não está entusiasmado com o retorno do Grande Prêmio da França em 2018, que acontecerá no circuito de Paul Ricard. O dirigente acredita que outros países deveriam receber a Fórmula 1.</p>
<p>“Para mim, deveríamos ir para outros lugares. Há muitos GPs na Europa. Sei que tenho um ponto de vista diferente em comparação com meus colegas, mas devemos ir à África do Sul, precisamos de mais corridas nos Estados Unidos, temos que ir à Argentina, e a Índia seria um mercado muito importante”, disse Tost.</p>
<p>“A Fórmula 1 é um esporte global. Em 2015, 500 milhões de pessoas assistiram nossas corridas ao vivo. Tais números são alcançados apenas na Copa do Mundo de Futebol e nos Jogos Olímpicos. Mas temos corridas a cada duas semanas. Então você vê que o produto ainda funciona bem, mas algo deve ser feito”, seguiu o dirigente.</p>
<p>Na próxima temporada a Fórmula 1 terá nove de suas 20 corridas realizadas na Europa. Rússia, Espanha, Mônaco, Azerbaijão, Áustria, Inglaterra, Hungria, Bélgica e Itália serão os países que receberão o campeonato mundial em 2017.</p>
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