<h2><img alt="GP do Brasil está "sob confirmação" no calendário provisório para 2017. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_brazilian_gran_1445591_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>A manutenção do Grande Prêmio do Brasil no calendário da Fórmula 1 segue em dúvida para a próxima temporada, de acordo com Bernie Ecclestone, dirigente máximo da categoria. A prova, que tem a realização de sua 45ª edição neste domingo (13) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP) teve sua realização para o próximo ano colocada em cheque quando o calendário preliminar de 2017 foi divulgado.</h2>
<p>Além da etapa brasileira, o GP da Alemanha também não possui sua realização confirmada. De acordo com o dirigente, as duas corridas seguem “absolutamente” em risco para o ano que vem. Já o GP do Canadá, colocado em risco no calendário preliminar, está confirmado para a próxima temporada, deixando, assim, 19 corridas confirmadas para 2017.</p>
<p>Ecclestone se encontrou com o presidente Michel Temer na última quarta-feira (9), em Brasília (DF). O dirigente, porém, negou que tenha tratado da manutenção da etapa brasileira no calendário da Fórmula 1. “Eu não perguntei para ele. Eu só queria encontrá-lo e ver como ele se sente sobre coisas em geral”, disse Ecclestone, em entrevista ao site americano Motorsport.com.</p>
<p>“Ele acha que a Fórmula 1 era boa para São Paulo, ou não? Isso, provavelmente, é bom para São Paulo, se é bom para o resto do Brasil, quem sabe? Não tenho ideia do que ele pode fazer como presidente. Este país está muito político no momento”, seguiu o dirigente.</p>
<p>Perguntado sobre o avanço das obras de reformulação do paddock do Autódromo de Interlagos, que desde 2014 recebe melhorias, Ecclestone admitiu não estar feliz com a estrutura. “Isso deveria estar construído quatro anos atrás – nosso contrato com eles dizia que isso deveria estar construído desde então”, completou o dirigente.</p>
<p>Questionado sobre as declarações feitas pelo dirigente, Tamas Rohonyi, organizador do Grande Prêmio do Brasil, reafirmou que a organização tem contrato com a Formula One Management até a temporada de 2020.</p>
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