Lewis Hamilton admitiu que a Mercedes não está perto de seus principais concorrentes – Red Bull e Ferrari. A frustração não é só do heptacampeão, mas também de seu companheiro de equipe, George Russell, que pediu para que a equipe ache “melhores tempos” no fim de semana do Bahrein.

“Descobrimos que estamos muito longe. Nós meio que sabíamos disso um pouco no teste, mas é uma grande lacuna”, disse Hamilton. “Estou tentando tudo o que posso, mas olhando para a Red Bull, apenas olhando para as corridas longas, eles são um segundo e meio mais rápidos. Então, temos muito o que trabalhar.”

Você conhece o canal da RACING no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga a RACING também no Instagram! e no Twitter

Acompanhe tudo o que rola no esporte a motor com o Boletim Racing

“Acho que coloquei o carro no melhor lugar que pude. Em termos de configuração, podemos continuar a ajustar um pouco aqui e ali, mas serão pequenos pedaços aqui e ali, que são milissegundos. Não vai ser alcance da diferença de um segundo [para a Red Bull]. No entanto, vamos manter a cabeça baixa esta noite, analisar os dados, continuar trabalhando e tentar progredir amanhã. Mas temos que tentar descobrir se há alguma maneira de encontrar desempenho da noite para o dia”, continuou.

LEIA MAIS:
F1: Alonso prefere cautela e não mira pole no Bahrein
F1: Mercedes prepara atualização “diferente” do sidepod
F1: Alonso coloca Aston Martin na frente no TL2 no Bahrein

“Acredito que podemos fechar a lacuna em algum momento? Sim. Mas acho que é muito difícil com o conceito que temos”, concluiu Hamilton, que finalizou o segundo treino livre com o oitavo tempo da sessão.