<p><img alt="Com novo modelo, Peugeot busca sexta vitória no Dakar" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/3008_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>Após oito meses de trabalho, a Red Bull e a Peugeot Sport apresentaram o novo Peugeot 3008 DKR, que chega para substituir o 2008 DKR16 (modelo utilizado por Stéphane Peterhansel para vencer a prova deste ano, em janeiro). </p>
<p>O carro do Dakar é inteiramente baseado no 3008 SUV, novo modelo de rua da Peugeot que será lançado em outubro no Salão de Paris. Trata-se de uma sensível evolução em relação ao 2008, que serviu de inspiração para o retorno da Peugeot ao Dakar no ano passado (depois de 25 anos afastada). </p>
<p>O 3008 DKR permanece leal ao conceito de tração em duas rodas da Peugeot (tração apenas nas rodas traseiras). A vitória no rali deste ano – primeira de um carro 4×2 em 15 anos – foi justamente uma prova de que nem sempre você precisa de um 4×4 para sair por aí explorando o mundo. </p>
<p>“O 3008 simboliza o próximo passo”, afirma o diretor da equipe Bruno Famin. “Nosso objetivo com esse carro foi pegar os atributos do 2008 e torná-lo ainda mais forte. Também temos um novo regulamento de motor, o que exigia alguns ajustes”. </p>
<p>O responsável pelas linhas agressivas tanto do Peugeot 3008 DKR quanto da versão de rua foi Sebastien Criquet, designer de exterior da Peugeot. As dimensões e características de um carro de rali geralmente seguem um regulamento técnico muito rígido, mas dentro dessa margem Criquet conseguiu colocar suas inspirações e ideias. </p>
<p>“O nosso novo carro para o Dakar é a expressão extrema do SUV mais recente da Peugeot” comenta Criquet. “Ele carrega o desenho distinto do carro de rua, mas transporta esse visual para o contexto do rali. E esse é o trabalho dos sonhos para qualquer designer: quando você cria um carro, você sempre tem uma versão de competição na sua cabeça”. </p>
<p>A Peugeot Sport lutará pela sexta vitória no Dakar. <span style="line-height: 1.6em;">A marca venceu quatro vezes na África (entre 1987 e 1990) e mais uma no ano passado, já na América do Sul. Mas não vai ser fácil repetir esse feito: os adversários prometem dificultar (e muito) as coisas e haverá um trajeto totalmente novo, passando por Argentina, Bolívia e Paraguai.</span></p>
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