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Super carros
Conheça as máquinas do Mercedes-Benz Challenge

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  • Publicado: 20/01/2017
  • Atualizado: 20/01/2017 às 14:01
  • Por: Racing

<p>Criado em 2011, o Mercedes-Benz Challenge surgiu como uma grande esperança do automobilismo brasileiro. Seis temporadas se passaram e a categoria tornou-se uma agradável realidade no cenário nacional, com alternância de vencedores, assim como provas marcadas por muitas disputas e ultrapassagens. E dois dos principais ingredientes para o êxito do certame estão em pista: tratam-se dos modelos C 250 e o CLA 45 AMG Racing Series.</p>

<p><strong>CLA 45 AMG, a fera de Affalterbach</strong></p>

<p><img alt="Presente na categoria desde 2014, carro possui motor de 360 cavalos" src="/wp-content/uploads/uploads/mercedes31_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

<p>Apresentado durante o Salão do Automóvel de Frankfurt, em setembro de 2013, o CLA 45 AMG assumiu o posto de representante da divisão principal da categoria logo no ano seguinte. Desenvolvido pela AMG, na Alemanha, o carro foi entregue pronto a equipes e pilotos. “Defi nimos as premissas de desempenho e custos para a AMG, que desenvolveu e montou os carros em suas instalações, em Affalterbach”, conta o Gerente de Pós-Vendas de Automóveis da Mercedes do Brasil, Nivaldo Mattos.</p>

<p>Após a chegada ao país, o CLA 45 AMG foi submetido ainda a algumas adequações às condições das pistas nacionais e do clima.</p>

<p>Dotado de um motor de 360 cavalos e uma notória vocação para a competição nas pistas, o carro começou a apresentar grande desempenho logo nas primeiras corridas. E, ainda hoje, o rendimento agrada aos pilotos. “O carro é muito rápido mesmo com seus 1.400 quilos”, defi ne o campeão de 2016, Luiz Carlos Ribeiro, que destaca ainda a segurança dos veículos.</p>

<p>“Nesses três anos de competição houve vários acidentes fortes e ninguém se machucou gravemente”. Para outro piloto da série, Cristian Mohr, o certame “une um carro super sofi sticado, charmoso e de uma marca campeã mundial de Fórmula 1 a um grande evento feito pela Vicar”.</p>

<p><strong>C250, o light invocado</strong></p>

<p><img alt="Modelo está presente desde o primeiro ano do certame, em 2011" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/gottschalk1_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>O Classe C 250 está presente no Mercedes-Benz Challenge desde o campeonato inaugural. Entre 2011 e 2013, aliás, era o único veículo da competição; em 2014, tornou-se o carro da divisão “light”. Light, na verdade, apenas por uma mera questão denominativa.</p>

<p>“O carro é muito gostoso de guiar, muito rápido e equilibrado”, define o atual bicampeão da série, Peter Michael Gottschalk. “Possui uma confiabilidade incrível. Estamos indo para o sétimo ano do campeonato e são raríssimas as quebras”.</p>

<p>O C 250 foi importado integralmente da Alemanha. Ao chegar ao Brasil foi desmontado e ajustado para a competição – uma vez que é originalmente um veículo de passeio. Essas alterações foram executadas pela SRO Performance, com o suporte técnico da Mercedes-Benz do Brasil – sobretudo à adequação da eletrônica do modelo.</p>

<p>Um dos aspectos mais interessantes deste projeto é que apenas três meses separaram a chegadas dos veículos ao país e a estreia nas pistas. “O desenvolvimento ocorreu a cada etapa, atingindo o nível atual de desempenho e confiabilidade”, relembra Mattos.</p>

<p><strong>Ideal para novos pilotos</strong></p>

<p><img alt="Mattos (à frente) e sua equipe junto ao imponente CLA 45 AMG" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/mercedes11_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>Voltado essencialmente aos gentleman drivers, o Mercedes-Benz Challenge possui um pacote técnico pensado na adaptação às pistas por parte de apaixonados por automobilismo que descobriram a vocação ao esporte tardiamente – ou que não puderam desenvolver uma carreira profi ssional na modalidade.</p>

<p>E para auxiliar nesse processo, a palavra-chave é simplicidade.</p>

<p>“O carro é bem simples de guiar”, defi ne o piloto da classe C 250 Cup, Fabio Escorpioni, de 36 anos. “Para quem anda de kart é muito fácil”.</p>

<p>Um dos destaques do certame na temporada de 2016, o estreante natural de Birigui, Interior de São Paulo, ingressou no esporte a motor, mais precisamente no kart, há pouco mais de quatro anos. Segundo ele, por “uma brincadeira”, “para correr com alguns amigos”. Até que, em 2015, uma experiência como espectador do Mercedes-Benz Challenge o fez dar um passo à frente.</p>

<p>“Quando fui ver uma prova de Mercedes, gostei da categoria e falei: ‘Vou tentar correr de carro’”, relata o piloto paulista. “E, para minha surpresa, eu me adaptei bem, não foi muito difícil”.</p>

<p>Além do aspecto pilotagem, Nivaldo Mattos relata outros atrativos do MBC. “A baixa taxa de problemas mecânicos é, ao lado da competitividade oferecida pelo equipamento, um grande atrativo”, assegura. “Oferecemos assistência técnica de fábrica em todas as corridas, garantindo o melhor nível de competitividade possível”.</p>

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