A Sprint Race anunciou na noite da última quarta-feira (23), em evento realizado em São Paulo (SP), diversas novidades para a temporada de 2020. As alterações se darão no carro da categoria, que passará a ser mais “agressivo”, nos circuitos que serão utilizados e até no nome do campeonato, que a partir do ano que vem passará a se chamar GT Sprint Race.

O GT Sprint Race é composto por motor seis cilindros de 3.6 litros, potência superior aos 300 cv. O modelo contará com chassi tubular construído em aço inox, suspensão independente através de duplo triângulo e push rods. A transmissão será Sadev de seis marchas, e os carros contarão com paddle shift e power shift. A ideia da categoria é melhorar a experiência de pilotagem para os competidores.

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O calendário contará com novidades não só para a categoria, mas também para o esporte a motor nacional. Pela primeira vez uma categoria nacional realizará uma corrida em aeroporto, que acontecerá na cidade de Curitiba (PR). A GT Sprint Race ainda será a responsável por inaugurar o Autódromo Potenza, que está em fase final de construção na cidade de Juiz de Fora (MG). Goiânia (GO) também receberá a categoria pela primeira vez.

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As provas supracitadas serão necessariamente disputadas por duplas, com cada piloto fazendo uma corrida. As etapas de Curitiba, Juiz de Fora e Goiânia formarão um torneio dento do campeonato da GT Sprint Race, que pagará um prêmio de 100 mil reais aos campeões das classes Pro e GP. Outras seis etapas serão disputadas em nos autódromos de Curitiba, Londrina, Cascavel, Mogi Guaçu e Interlagos, que recebe duas rodadas. A premiação da GT Sprint Race será de 300 mil reais.

“Esta é uma nova fase para a categoria, um novo avanço. Foram meses de testes, mais de cinco mil quilômetros com o carro desse novo projeto. Estou muito feliz com a recepção e as novidades”, disse Thiago Marques, CEO da categoria, que destacou ainda a importância da realização de provas no aeroporto de Curitiba e no novo Autódromo Potenza.

“Teremos a realização de uma das corridas em pista de aeroporto, em Curitiba, o que envolveu muita negociação e conversa para que isso fosse viabilizado. Feliz também pela aceitação de Potenza, em Juiz de Fora (MG) ter a GT Sprint Race na inauguração do autódromo, no segundo semestre do ano que vem”, seguiu o dirigente da GT Sprint Race.

“E outra satisfação nossa é levar a competição para o autódromo de Goiânia, que desde o primeiro ano de categoria, são dezenas de pedidos de pilotos e patrocinadores para levarmos nossa caravana, mas vamos de uma forma diferenciada, com uma corrida ao anoitecer, denominada Sunset Goiânia”, completou Marques.