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ICGP chega à Assen para segunda etapa

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  • Publicado: 03/06/2016
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:41
  • Por: Racing

<p><img alt="Bob Keller (21) e Colin Sleigh (29), da categoria 250" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/284577_608101_c75a9689_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>O International Classic Grand Prix, campeonato mundial de moto GP clássico, chega à segunda etapa da temporada de 2016. O palco é o circuito de Assen, na Holanda, cuja tradição já lhe deu o apelido de "A Catedral" da motovelocidade. Neste ano, todas as etapas do ICGP acontecem em pistas com tradição histórica na motovelocidade – incluindo a brasileira, que encerrará o campeonato em 23 de outubro em Goiânia.<br />
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Assen sedia uma etapa do Campeonato Mundial desde a primeira temporada da história, em 1949. Inicialmente, usava-se um traçado formado por ruas e estradas. O circuito atual, permanente, foi inaugurado na década de 1950. É um traçado rápido, com muitas curvas de alta. Ao mesmo tempo, é uma pista muito segura e tem uma arquitetura muito particular – a cobertura de uma das arquibancadas tem formato ondulado, como uma superfície de água em ondas. "É uma das pistas que mais gosto. Aliás, todo mundo gosta de Assen", descreve o brasileiro Bob Keller, quarto colocado na categoria 250 do ICGP após a primeira etapa, realizada em Paul Ricard (França).<br />
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O traçado, um dos mais seletivos do calendário, é totalmente plano, mas possui algumas curvas que Keller define como "capciosas", como raio decrescente. "São curvas que começam bem abertas e ‘fecham’ do meio para o final. Você precisa frear forte na entrada da curva para poder sair bem. Se fizer o contrário, como dá impressão de ser o correto para quem anda pela primeira vez, você simplesmente passa reto", conta Keller. Outra particularidade de Assen é que as leis ambientais da região Assen permitem somente quatro eventos por ano com máquinas cujo nível de ruído exceda 95 decibéis – e as motos do ICGP superam isso. "Estar entre essas exceções mostra quanto prestígio o ICGP tem na Holanda", constata Keller.<br />
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A programação da segunda etapa do ICGP oferece um desafio adicional para os pilotos: as duas corridas acontecerão no domingo. "O intervalo entre as duas corridas vai ser relativamente pequeno e isso vai fazer os pilotos serem cautelosos na primeira prova, a fim de preservarem as motos para a segunda", prevê Keller. "Também vai ser uma corrida mais exigente em termos de preparo físico", finaliza.<br />
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Após a primeira rodada dupla, o ICGP tem a seguinte classificação:<br />
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350: 1) Guy Bertin, 50 pontos; 2) Jean-Paul Lecointe, 32; 3) Guillaume Foureau e Werner Reuberger, 23; 5) Bernard Fau, 22; 6) George Hogton-Rusling e Leon Jeacock, 20.<br />
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250: 1) Colin Sleigh e Stefan Tennstadt, 45 pontos; 3) Bernard Tabarly, 29; 4) Bob Keller, 23; 5) Don Gilbert, 22; 6) Marc Auboiron, 16.<br />
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YC250: 1) André Gouin e Vincent Levieux, 45; 3) Harald Merckl, 32; 4) Stuart Thomas, 26; 5) Jean-Pierre Pauselli, 22.<br />
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Master: 1) Guy Bertin, 50 pontos; 2) Jean-Paul Lecointe, 40; 3) Bernard Fau, 32; 4) Stefan Tennstadt, 26; 5) André Gouin, 22; 6) Harald Merkl, 17.</p>

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