<p><img alt="Etapa de Curitiba fecha temporada do Moto 1000 GP " height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/e5c504e75ea4c95f7c1f3ffc15f18844_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>O GP Lubrax terá neste domingo (29) no Autódromo Internacional de Curitiba as corridas da oitava e última etapa do Moto 1000 GP na temporada de 2015. Além de definir a classificação final das seis categorias que compõem o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, o evento na capital paranaense, que terá na sexta-feira (27) o início da programação de treinos livres, apontará a pontuação do Ranking de Equipes da competição.<br />
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A equipe que conquistar o título do Ranking receberá, também, o Prêmio Beta, que consiste numa unidade do Carro Especial de Ferramentas Racing. O equipamento é produzido pela Beta Ferramentas, parceira do Moto 1000 GP, e utilizado pela maioria das equipes do Mundial MotoGP. O conceito do Ranking de Equipes transcende os aspectos técnicos da competição – não está atrelado aos resultados conquistados na pista pelos pilotos.<br />
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“Mais que o valor do equipamento em si, o Prêmio Beta representa uma distinção para as equipes que reconhecem a importância de ter, também nesse aspecto, uma condição compatível com a das principais equipes do Mundial”, diz o organizador do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. A liderança do Ranking a uma etapa do fim da temporada é da carioca Center Moto Racing Team. BMW Motorrad Petronas Racing e JC Racing Team empatam na vice-liderança.<br />
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A pontuação do Ranking de Equipes leva em conta elementos visuais, atuação logística, ações de comunicação e marketing, fatores administrativos e itens técnicos alheios à pontuação que as equipes amealham no campeonato propriamente dito. “Essa é uma ferramenta para valorizarmos as equipes que demonstram maior grau de profissionalismo no Moto 1000 GP. O ranking serve também como critério seletivo para o campeonato”, explica Scudeler.<br />
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A implantação do Ranking de Equipes aconteceu em 2014, quando a campeã foi a Aclat Racing. “Várias das equipes de ponta já tinham um padrão bem elevado de apresentação, a criação do Ranking fez com que várias outras se adequassem a esse alto padrão”, avalia. “Com isso percebemos uma nova postura, as equipes passaram a se apresentar a seus patrocinadores como um produto ainda mais profissional para representar suas marcas”.<br />
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A competição tem seus critérios fundamentados em fatores extrapista como padrão visual, organização, estrutura de boxes, uniformização, promoção e marketing. Há um bônus pré-estabelecido para as equipes que restrigem sua atuação a eventos homologados pela Confederação Brasileira de Motociclismo. As equipes recebem pontuação específica para cada quesito em todas as etapas e somam, ao término do ano, suas cinco pontuações mais altas.<br />
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RANKING DE EQUIPES DO MOTO 1000 GP<br />
(Classificação parcial líquida após 7 de 8 etapas)<br />
1º) Center Moto Racing Team, 201<br />
2º) BMW Motorrad Petronas Racing, 198<br />
2º) JC Racing Team, 198<br />
4º) Motonil Motors-PDV Brasil/Usatec BSB, 197<br />
4º) Team Suzuki-PRT, 197<br />
6º) Team Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, 195<br />
6º) Playstation-PRT, 195<br />
8º) Target Race Superbike Team, 194<br />
9º) M2B Racing, 191<br />
9º) Sport Plus Racing, 191<br />
11º) Paulinho Superbikes, 185<br />
12º) 2MT-PRT, 184<br />
13º) MS Racing Team, 183<br />
14º) City Service BSB Motor Racing, 180<br />
15º) SBK Moto Racing, 178<br />
16º) GST Honda Mobil Super Moto, 177<br />
17º) DRT-Ducati, 170<br />
18º) K Racing, 144<br />
19º) Santin Racing, 140<br />
20º) Tecfil Racing Team, 138<br />
21º) Solorza Competicion, 87<br />
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