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Em ano de estreia na Porsche Cup, Christian Hahn celebra título de Endurance

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  • Publicado: 04/12/2022
  • Atualizado: 04/12/2022 às 13:07
  • Por: Leonardo Marson

Christian Hahn terminou a temporada 2023 da melhor forma possível: como título do campeonato de Endurance da Porsche Cup, que foi encerrado na noite de sábado (3) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP), em uma corrida marcada por muita chuva e 36 voltas seguidas sob Safety Car, o piloto, que trocou a Stock Car pela categoria dos carros alemães venceu o primeiro segmento e viu a neutralização lhe valer a vitória ao lado de Diego Nunes.

Christian Hahn
Hahn correu ao lado de Diego Nunes. (Foto: Rafael Gagliano)

O resultado, aliado ao abandono de Alceu Feldmann e Guilherme Salas, vencedores das duas primeiras corridas de longa duração da temporada, renderam o título. Conquista que o próprio Hahn considera como inesperada pelas chances de título em que Nunes e ele tinham antes do início da corrida na capital paulista.

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“Fico muito contente de ser campeão do Endurance com o Diego, que é um baita amigo. A gente teve uma performance muito boa na primeira etapa, na segunda foi incrível também, estávamos muito bem, e tivemos dois furos de pneus logo antes dos finais de segmento, e ficamos decepcionados”, comentou Hahn, logo após o encerramento da corrida.

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“Viemos sem esperanças de levar o campeonato aqui. Já tínhamos montado a estratégia de eu correr o primeiro segmento e o Diego correr no segundo, mas choveu e sabia que tinha chances de andar rápido nessa condição. Logo no início passei o Werner, abri uma vantagem grande. Quando o Diego assumiu o carro e deu umas voltas surpreendentes”, seguiu o piloto.

“Tivemos um furo de pneu, mas não prejudicou muito nossa vantagem e vencemos o primeiro segmento. Depois, a chuva aumentou e não tinha o que fazer, ou daria bandeira vermelha ou o Safety Car. Não entendemos o que aconteceu para não terem dado a bandeirada antes” explicou o piloto, que ainda fez uma análise da própria temporada.

“Acho que comecei a temporada muito bem, com uma vitória na primeira etapa em Goiânia. Depois, no Velocitta, quando a gente correu sem o ABS, o carro tinha uma velocidade surpreendente. Depois disso, faltou muito ritmo em classificação, e a gente não sabe direito se era o carro. Acho que tem a ver com liberar o ajuste da suspensão de pneus, que antes era restrito”, completou.

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