Bruno Senna conseguiu mais um resultado histórico em sua trajetória nas competições de Endurance. No último domingo (20), o brasileiro se colocou no grupo de pilotos do País com a melhor posição de chegada nas 24 Horas de Le Mans, mais importante prova de longa duração do planeta, ao terminar com a segunda posição, ao lado de Norman Nato e Gustavo Menezes.
O resultado colocou o piloto da Rebellion Racing em um grupo com alguns dos principais nomes do esporte a motor brasileiro. José Carlos Pace, com uma Ferrari em 1973, Raul Boesel, com um Jaguar em 1991, e Lucas Di Grassi, com um Audi em 2014, também terminaram a maratona de um dia no segundo lugar em La Sarthe.
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Senna, que foi campeão do mundo na classe LMP2 do Mundial de Endurance, corre na atual temporada na LMP1, principal classe do campeonato. A concorrência é quase desleal, já que nesta classe enfrenta os poderosos Toyotas. Ainda assim, a Rebellion, equipe do brasileiro, tem duas vitórias no ano. Em Le Mans, porém, os japoneses se mostraram poderosos demais.
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“Estou contente. Foi um resultado muito positivo quando você considera que não tínhamos chance de lutar diretamente com a Toyota. A vantagem deles em termos de tecnologia é enorme. Então, bater uma delas em termos de confiabilidade e fazer nosso carro funcionar bem a corrida toda foi uma vitória muito importante para a equipe e para mim. Nas outras vezes em que vim a Le Mans sempre deu algum pepino, mas desta vez deu tudo certo e estou felizão”, disse Bruno.
“Não deu para acompanhar o ritmo deles o tempo inteiro, mas a pressão que colocamos ajudou a determinar o resultado da corrida. Sem dúvida, esta edição de Le Mans é uma das lembranças que vou guardar na minha memória das coisas boas”, completou Bruno, que chegou a registrar a melhor volta da corrida em determinado momento.
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