<p><img alt="Wolff alega que age buscando proteger a Mercedes" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/dcd1527no1021_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>Acusado por Christian Horner de vetar um acordo de fornecimento de motores entre Mercedes e Red Bull, Toto Wolff, chefe da equipe atual bicampeã de construtores, rebateu <strong><a href="http://www.motorpress.com.br/racing/noticias/ultimas-noticias/horner-fala-sobre-bastidores-de-acordo-por-motores">a acusação do dirigente do time austríaco e o culpou por pela não finalização do contrato</a></strong> entre as duas partes. A declaração, dada ao site americano Motorsport.com nesta quarta-feira (13).</p>

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<p>À mesma publicação, Horner disse na terça-feira que Dietrich Mateschitz, dono da fabricante de energéticos, negociou pessoalmente com Niki Lauda para ter os motores Mercedes nos carros da Red Bull em 2016, mas que a negociação foi barrada por Wolff. Nesta quarta-feira, o dirigente da fornecedora alemã disse que sua função é fazer o melhor para sua equipe.</p>

<p>“Este é um ambiente em que cada um defende os próprios interesses, aproveitando todas as oportunidades. Sempre deixei minha posição muito clara: meu objetivo, acima de qualquer coisa, é proteger a equipe e os membros do time, evitando ser atraído para erros devido às pressões políticas”, disse Wolff.</p>

<p>“Compreendo que, às vezes, precisamos aceitar algumas condições em nome daquilo que beneficia a todos. Mas se isso prejudica o time e todos os que trabalham aqui, não aceitarei isso”, seguiu o chefe da Mercedes, confirmando sua posição de proteção da equipe.</p>

<p>“Se a consequência desse posicionamento é ser alvo de críticas, posso lidar com isso. Para mim, o mais importante é que o pessoal da equipe saiba os motivos de minha decisão. Faço isso por nós, não me importo com os outros”, completou Wolff.</p>

<p>Após as negativas de Mercedes e Ferrari, além do veto feito pela McLaren para que a Honda fornecesse motores, a Red Bull se viu obrigada a seguir com o equipamento desenvolvido pela Renault, que neste ano terá preparação da Ilmor e levará o nome da marca de relógios Tag Heuer.</p>