<p><img alt="Abiteboul disse que "não iria a lugar nenhum com a Red Bull"" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/dcd1527no1017_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>Depois de um ano conturbado ao lado da Red Bull, a Renault voltará a ter uma equipe própria na Fórmula 1. Apesar de seguir fornecendo motores para o time austríaco, que serão batizados com o nome da marca de relógios Tag Heuer, os franceses voltam suas atenções para a escuderia de fábrica, uma vez que consideram a única forma de obter sucesso na categoria.</p>
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<p>De acordo com Cyril Abiteboul, diretor geral da Renault Sports, ser fornecedora oficial da Red Bull não era o ideal. “Óbvio que a Renault não iria a lugar algum com a Red Bull, de modo que agora tratamos de deixar de lado o modelo Renault-Red Bull”, disse o dirigente da equipe, em entrevista à revista britânica F1 Racing.</p>
<p>“Com essas regras é muito difícil ser um fornecedor de motores de sucesso se você não pode ter o domínio completo do pacote, porque é preciso ter um enfoque muito mais completo do carro”, segue Abiteboul, contrariando o que <a href="http://www.motorpress.com.br/racing/noticias/ultimas-noticias/renault-deveria-priorizar-a-red-bull-diz-marko"><strong>Helmut Marko, consultor da Red Bull, disse na última semana, quando orientou os franceses a priorizar o time austríaco</strong></a>. </p>
<p>O ano de 2015 foi a primeiro desde 2007 que nenhum carro equipado com um motor Renault venceu um GP ao longo de um ano inteiro. A Mercedes dominou completamente a temporada, cedendo apenas três vitórias da Ferrari, conquistadas nos GPs da Malásia, da Hungria e de Cingapura.</p>
<p>“A frustração quando você está num modelo cliente-fornecedor, seja com quem for, mas em particular com a Red Bull, é porque na Red Bull eles investiam uma fortuna no chassi num momento em que o regulamento ditava que tínhamos de investir muito mais e de forma maciça na tecnologia do motor para poder buscar resultados”, explicou Abiteboul.</p>
<p>O dirigente também falou sobre o orçamento da equipe para o próximo ano, estimado em um bilhão de reais. “A primeira coisa é que vamos ter o luxo de ter uma capacidade maior de manobra em termos de orçamento. Vamos ter mais do dobro do orçamento geral que tínhamos antes. Espero ver muitas mudanças na organização e novas funções criadas para cobrir da melhor maneira possível o que fazemos e abrangendo chassi e o motor”, encerrou.</p>
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