<p><img alt=" " height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/07c694_621_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p><span style="line-height: 1.6em;">O Mercedes 300 SEL nasceu em 1966 com um motor 2.8 de seis cilindros em linha, que só desenvolvia 170 cavalos de potência. Ao passo que a fabricante preparava o luxuoso modelo 600 com um motor V</span><span style="line-height: 1.6em;"> 3.3 de 247 cavalos – para empurrar três toneladas de peso. Então, um engenheiro pediu permissão para usar este motor no 300, o que foi permitido na base do “vamos ver o que acontece”.</span></p>
<p>O que aconteceu foi que o 300 SEL 6.3 era o sedã mais rápido do mundo na época, indo de 0 a 100 em 6,3 segundos e atingindo 228 km/h de máxima. Só que havia mais potencial. O carro era a base perfeita para dois ex-engenheiros da marca, Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher, fundadores da AMG. Eles aumentaram a capacidade do motor para 6.835 cm³ de cilindrada, o que aumentou sua potência para assustadores 428 cavalos.</p>
<p>O teste defi nitivo veio nas 24 Horas de Spa de 1971. O carro chegou como azarão. Era o mais pesado entre um mar de Ford Capris, Alfa Romeo GTAs e BMW CSs. Pintado de vermelho, foi logo apelidado de “Red Pig” (Porco Vermelho). Nas mãos dos pilotos Habs Heyer e Clemons Schickentanz o Mercedes 300 SLS AMG 6.8 foi o segundo na geral e venceu em sua categoria.</p>
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