<p><img alt="Nesta temporada, Costa arrematou título na Itália, a bordo de Lamborghini" src="/wp-content/uploads/uploads/nicolas-costa11_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

<p>Olá, amigo do <span style="color:#B22222;"><strong>RACING Online</strong></span>!</p>

<p>Às vezes temos que parar para refletir e agradecer as coisas boas que acontecem na nossa vida.</p>

<p>Apesar do ano ainda não ter terminado, tenho muita coisa para ser grato por esse 2016.</p>

<p>Até fevereiro, eu não sabia se voltaria a correr e estava trabalhando com a Uber por até 12 horas por dia para fazer algo da vida, até aparecer a oportunidade de ingressar no mundo dos GT’s.</p>

<p>Só por sentar o meu traseiro em um Lamborghini, eu já estava nas nuvens. Mas depois de apanhar um pouco nos treinos para a primeira corrida, acabei fazendo a pole para a minha primeira corrida por alguns milésimos, logo em Monza!</p>

<p>"Foi um milagre", pensei.</p>

<p>Mas não, nosso carro era rápido mesmo.</p>

<p>Daí para frente, foi (quase) só alegrias, sempre brigando por pódios, fizesse chuva ou sol, com um carro que nunca teve nenhum tipo de problema.</p>

<p>Nossa constância e, obviamente, o fato de capitalizarmos vitórias quando éramos rápidos o suficiente, nos deu a possibilidade de lutar por mais um título inédito para o Brasil. Na última corrida, mais uma vez tudo deu certo: trouxemos o caneco do Super GT Italiano!</p>

<p>Para minha alegria, ainda tive a sorte de ser eleito um dos três melhores pilotos brasileiros na categoria Internacional de no nosso Capacete de Ouro. Que honra!</p>

<p>Para quem era "piloto" da Uber a 10 meses, me sinto abençoado por tudo que aconteceu comigo esse ano, mas principalmente devo agradecer a Lamborghini, ao mestre Vincenzo Sospiri, meus amigos da Jani King e minha família, sem qualquer uma dessas partes, a temporada não teria acontecido.</p>

<p>Estou ansioso para continuar trabalhando e ver o que o futuro reserva. Mas, por enquanto, quero só agradecer.</p>