<p><img alt="Latorre estreou com vitória na Challenge Cup Series. (Foto: divulgação)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/murillo_latorre_-_vitoria_canada_-_prova_1_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>O paulista Murillo Latorre venceu a sua primeira prova no Canadá, neste sábado, também a primeira no exterior da parceria entre a Challenge Cup Series e a Fórmula Vee Brasil.</p>

<p>Após largar em quarto lugar no grid de 23 carros, Latorre brigou pela liderança durante toda a competição e garantiu o primeiro lugar na categoria abaixo de 50 anos, disputada no Canadian Tire MotorSport Park, em Bowmanville, próximo a Toronto.</p>

<p>“Foi uma prova fantástica, com vários carros no pelotão da frente, que acabaram chegando juntos”, disse Latorre, de 34 anos. “Este é um circuito de alta velocidade, e consegui tirar o melhor do carro para conquistar essa vitória. Foi muito importante para a FVee, que mostra assim seu crescimento, e para o automobilismo brasileiro, nesta categoria que tem como objetivo revelar novos talentos”.</p>

<p>“Era o melhor piloto no melhor carro”, disse Johan Wasserman, diretor da Challenge e responsável pelo FVee 1200 usado por Latorre.</p>

<p>Esta foi a sua segunda vitória na parceria entre a FVee Brasil e a Challenge Cup Series. Em janeiro, em Interlagos, ele faturou a Intercontinental Cup, que reuniu pilotos dos EUA, Canadá e África do Sul. “Assim, em duas provas, estou invicto”, brincou Murillo.</p>

<p>Outro brasileiro na prova, o amazonense Gabriel Silva deixou escapar a chance de subir ao pódio com a quebra do motor na última volta, quando estava disputando posições no pelotão de frente.</p>

<p>Na classificação geral, três pilotos veteranos, da categoria Máster (acima de 50 anos), ficaram à frente de Murillo Latorre. O primeiro foi o americano Raymond Carmody. Conhecido como "General", ele conquistou a sua 90ª vitória na FVee em 36 anos de competição.</p>

<p>Neste domingo, os brasileiros voltam à pista no Canadá para mais duas provas. Pelo acordo de intercâmbio internacional, os pilotos recebem os carros para correr e pagam apenas as despesas de viagem.</p>