O fã de Fórmula 1 que acordou cedo neste sábado (26) para assistir ao confronto entre Austrália e Tunísia, válido pela Copa do Mundo do Catar, ouviu um nome familiar durante o jogo: o do atacante australiano Jamie MacLaren, cujo nome remete a equipe que contou com Lando Norris e Daniel Ricciardo neste ano. Mas o que poucos perceberam até agora é que há diversos casos em que jogadores deste Mundial carregam nomes que são famosos no esporte a motor.
A grande prova disso está na própria equipe australiana. Além de MacLaren, os “Socceroos” possuem ainda no elenco o defensor Jackson Irvine, que carrega o mesmo sobrenome do ex-piloto da Ferrari, vice-campeão mundial de Fórmula 1 em 1999, ano em que se viu como primeiro piloto após Michael Schumacher sofrer uma fratura na perna.
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Outro “xará” de piloto nesta Copa do Mundo está na seleção dos Estados Unidos, que conta com o atacante Josh Sargeant, que não tem qualquer parentesco com Logan Sargeant, mais novo piloto da Williams para a próxima temporada da F1. Outro piloto americano, o lendário AJ Foyt, tem seu “quase” xará no Mundial deste ano: o argentino Juan Foyth, zagueiro da alviceleste no Catar.
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Porém, não há seleção com mais xarás de pilotos que a do México. E aqui, cabe uma explicação: são sobrenomes comuns naquele país. A “tricolor” conta com um Gutiérrez, que não é o Esteban, um Rodríguez, que não tem parentesco com nenhum dos “Hermanos Rodríguez”, e um Moreno, que não tem qualquer ligação com o brasileiro Roberto Pupo Moreno.
Para terminar a lista de pilotos e jogadores que possuem nomes semelhantes, ainda há na Dinamarca um Kristensen, xará do maior vencedor da história das 24 Horas de Le Mans, o também dinamarquês Tom Kristensen. Já na Alemanha, Christian Günter lembra o chefe de equipe da Haas, Günther Steiner.
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