<p><img alt="Christian Horner acredita que Mercedes e Ferrari temeram ceder motores para a Red Bull" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/dcd1527no1022_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>Ferrari e Mercedes tiveram medo de fornecer motores para a Red Bull. É o que alega Christian Horner, chefe da equipe austríaca. Após um ano conturbado com a Renault, sua fornecedora de motores nos últimos anos, o time tentou fechar um acordo com as empresas da Itália e da Alemanha, além da Honda, mas foi rejeitada.</p>
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<p>Para 2016, a Red Bull seguirá com os motores da Renault, mas eles serão preparados pela Ilmor e receberão o nome da Tag Heuer, marca de relógios que passa a patrocinar a equipe a partir deste ano. Horner não esconde a frustração sobre como as negociações seguiram.</p>
<p>“Houve muito mais do que as pessoas viram. No verão (europeu), tivemos muitas conversas. Acordos entre indivíduos foram feitos e depois negados. Além disso, todo o contexto foi influenciado negativamente por muita política”, declarou Horner, em entrevista publicada nesta terça-feira (12) pelo site norte-americano Motorsport.com.</p>
<p>“Se seu time é competitivo, há um conflito com ela se você é um fornecedor além de um time. As unidades de potência são os grandes diferenciais de desempenho na Fórmula 1 atual. Então é compreensível que Mercedes e Ferrari não queiram dar aquilo que tem de melhor para um adversário competitivo, eles trabalharam duro para chegar a tal nível”, prossegue.</p>
<p>“Mas é neste ponto que eu creio que, talvez, as regras precisem ser revistas. Não é justo que um grupo de fabricantes se junte e diga que está ‘feliz por ver a Red Bull ficando para trás’”, diz Horner, criticando o atual regulamento da Fórmula 1. Segundo Horner, Dietrich Mateschitz, dono da Red Bull, chegou a ter um acordo verbal com Niki Lauda para receber motores da Mercedes, mas foi barrado por Toto Wolff.</p>
<p>“Mateschitz estava diretamente envolvido nas negociações e acreditava ter um acordo em mãos. Ele sempre trabalhou baseado na hombridade, é assim que ele administra os negócios e a vida. Mas estou por aqui há tempo suficiente para não ficar totalmente surpreso. No fim, tudo gira em torno dos negócios. Niki Lauda deu o máximo para fazer acontecer, mas Toto foi particularmente contra à ideia de ter o motor Mercedes em um carro da Red Bull”, disse.</p>
<p>“Nossa performance no setor intermediário em Spa parece ter deixado alguns assustados – naquela época, estávamos conversando com a Mercedes. E nosso desempenho em Cingapura, aparentemente, assustou a Ferrari. De certa forma, fomos vítimas do nosso sucesso, mas precisamos seguir lutando. Desta forma, as soluções surgirão”, seguiu Horner.</p>
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