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Giaffone quer recuperar liderança da F-Truck

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  • Publicado: 23/09/2015
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:42
  • Por: Racing

<p>Vice-líder da Fórmula Truck, Felipe Giaffone deixou escapar a ponta do Campeonato Brasileiro pela segunda vez na temporada. A primeira foi em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, quando ele teve problemas e marcou somente um ponto, e a segunda agora, quando novo problema – desta vez em somente uma fase da corrida – o deixou em segundo lugar. Experiente, ele sabe que o título ainda está em aberto, pois nas três provas finais serão 159 pontos e disputa (53 em cada uma das três provas restantes) e muita coisa pode acontecer.<br />
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Neste momento ele tem 264 pontos contra 278 de Paulo Salustiano e 263 de Leandro Totti. Com isso, a oitava etapa de 2015, marcada para o dia 4 de outubro em Guaporé, interior do rio Grande do sul, pode ser uma espécie de divisora de águas entre aqueles que se manterão na briga pela conquista e os que só terão chances matemáticas.<br />
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“Depois da quebro do turbo do meu Volkswagen Constellation, tenho de buscar o chão perdido. A vantagem que vejo é que deixei de usar o restritor máximo, que me provocava perda de cerca de 70 cavalos no motor e vou usar um que me deixa com cerca de 50 HP a menos. Com isso, minha diferença para o Salustiano será de muitos cavalos. Espero que essa diferença seja sentida no final da reta de Guaporé, onde temos uma freada forte“, disse Giaffone.<br />
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Experiente, Giaffone, que vem de uma família com gasolina e diesel nas veias (seu pai, tio e primos têm um longa história no automobilismo brasileiro), destaca a quantidade de pontos ainda em jogo e não descarta totalmente os pilotos com possibilidades matemáticas. Ele explica.<br />
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“É difícil, pois tudo precisa dar errado para os três primeiros, e o Fogaça, que é o quarto colocado, teria de vencer em Guaporé para entrar diretamente na briga pelo título. Em automobilismo tudo é possível e a gente não pode descartar. Em Curitiba tive a sorte de meu turbo ter quebrado na segunda fase. Se tivesse sido na primeira a diferença do Salustiano seria muito maior“, completa.<br />
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