A Fórmula E segue em preparação para correr pela primeira vez no Brasil. Na terça-feira (7), os pilotos Lucas Di Grassi e Sérgio Sette Câmara estiveram no Sambódromo do Anhembi, onde será montado o circuito para o ePrix de São Paulo, para realizar uma vistoria técnica no total. Os dois estiveram juntos do prefeito de São Paulo (SP) Ricardo Nunes, e de membros da SPTuris, liderados por Gustavo Pires, presidente da empresa.

O circuito contará com 2.940 metros, sendo 750 deles apenas na reta do sambódromo, a maior de todo o calendário da categoria dos carros elétricos. Inicialmente, o traçado contaria com 14 curvas, mas uma chicane que seria montada na reta do Sambódromo foi retirada a pedido de Di Grassi, passando a ter 11 curvas. A pista passará pelo trecho da dispersão do Anhembi e também pela Avenida Olavo Fontoura.

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“Vamos deixar a pista totalmente preparada para que essa etapa da Fórmula E aconteça com toda a segurança, e os pilotos possam correr por todo o trajeto sem correr riscos desnecessários e dando o máximo que puderem”, disse Ricardo Nunes. A autoridade espera ainda que a etapa da categoria elétrica vai gerar três mil empregos e ter um impacto superior a R$ 300 milhões na cidade.

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“Para nós é realmente um sonho finalmente estarmos no Brasil. Foram muitos anos de conversas, e graças ao apoio da prefeitura e a SPTuris, nós conseguimos junto com nossos parceiros locais, a oportunidade perfeita para garantir uma etapa da Fórmula E aqui no País”, comentou Álvaro Buenaventura, diretor da Fórmula E na América Latina.

O ePrix de São Paulo da Fórmula E será disputado no dia 25 de março, e marcará a disputa da sexta etapa da temporada 2023. O campeonato é liderado pelo alemão Pascal Wehrlein, piloto que defende a Porsche.