<p><img alt="Categoria terá corridas apenas no Uruguai neste ano" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/278719_587902_11053678_833171600092200_8460698975837483121_o_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>A crise econômica pela qual alguns países da América do Sul passa atualmente obrigou a organização da Fórmula 4 Sul-Americana a diminuir os custos para os pilotos participarem da categoria, que terá sua etapa de abertura no dia três de abril, no circuito de El Pinar, o mais tradicional autódromo do Uruguai.</p>

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<p>Para continuar atraindo competidores de toda a parte sul do continente, o valor do investimento necessário para se disputar a temporada da categoria foi reduzido para 36 mil dólares, em valores do dia, 132 mil reais. O custo por etapa fica em 3.660,00 dólares, ou 13.432 reais. O equipamento segue o mesmo dos últimos anos.</p>

<p>“A Fórmula 4 Sul-americana sempre trabalhou com custos acessíveis e justos para os pilotos. Sabemos que o automobilismo não é um esporte barato, mas mesmo assim apresentamos um ótimo custo/benefício para todos”, disse Gerardo Salaverría, responsável pela promoção da categoria.</p>

<p>“Há três anos, criamos a categoria com um custo inicial de oito mil dólares por etapa, mas o câmbio no Brasil, por exemplo, era completamente diferente do atual. Muitos pilotos sentiram o efeito da desvalorização da moeda e a economia de outros países da região não vai de vento em popa. Por isso, procuramos trabalhar na redução de alguns custos e achamos melhor realizar todas as provas em território uruguaio, país-sede do campeonato”, seguiu.</p>

<p>A categoria alega que, após a redução de custos, pelo menos 30 pilotos de toda a América do Sul, além de um representante da Costa Rica, participaram de testes realizados em El Pinar com o carro utilizado no campeonato nas últimas duas semanas.</p>

<p>“Recebemos pilotos de diversas categorias, como kart, fórmula, Turismo e até mesmo de rali. Muitos ficaram impressionados com a tecnologia dos modelos, mesmo sendo uma categoria de acesso. Acredito que teremos bastante pilotos de diversos países no grid ao longo do ano”, completou Salaverría.</p>