<p><img alt=" " height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/dcd1509oc5531_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>A Red Bull deverá continuar na Fórmula 1 nas próximas temporadas. Pelo menos é isso que Bernie Ecclestone, dirigente máximo da categoria, indicou nesta quinta-feira (15), em declaração dada à revista britânica Autosport. De acordo com o inglês, as negociações para a manutenção da equipe austríaca no grid para a próxima temporada estão “em ordem”.</p>
<p>Questionado sobre a possível saída da Red Bull do grid, Ecclestone respondeu que, da maneira como as conversas avançaram, isso não deverá ocorrer. “Eu acho que, agora, com o que aconteceu, não. Mas antes eu pensava que sim. As coisas estão em ordem”, comentou.</p>
<p>Ecclestone também disse que Dietrich Mateschitz, dono da empresa de energéticos proprietária de duas equipes na Fórmula 1, possui um acordo de longa duração com a categoria, e que um rompimento de contrato poderia causar grandes prejuízos ao austríaco. “Se ele disse que deixará a Fórmula 1 e partir, Mateschitz sabe que isso será muito caro”, completou.</p>
<p>A possibilidade de uma saída da Red Bull – e da Toro Rosso – do grid da Fórmula 1 surgiram após a unidade de força produzida pela Renault se mostrar menos eficiente em relação aos propulsores da Mercedes e da Ferrari. Depois de receber negativas de alemães e italianos, a equipe austríaca retomou conversas com a atual fornecedora, que fora criticada ao longo do ano.</p>
<p>Enquanto a Red Bull ainda não sabe qual será seu fornecedor de unidades de força, a Toro Rosso negocia com a Ferrari para ter os motores italianos no próximo ano.</p>
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