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A matemática do título na Turismo Nacional

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  • Publicado: 16/09/2022
  • Atualizado: 16/09/2022 às 16:25
  • Por: Ana Oliveira

Em Santa Cruz do Sul, a Turismo Nacional abre a segunda metade da temporada 2022 com a disputa da quarta das seis etapas previstas para o campeonato. Portanto, a partir deste fim de semana (16 a 18/9), cada prova será decisiva para quem almeja buscar os títulos nas seis categorias em disputa.

(Foto:Thiago Guedes)

As classes Super, Elite, A, B e Sênior (esta última dedicada aos pilotos acima de 54 anos que competem nas categorias A e B) já realizaram três etapas, ou 12 corridas ao todo na temporada. Mas a partir de agora, a pontuação conquistada nas provas será ainda mais preciosa por conta do sistema estabelecido pelo regulamento da Turismo Nacional.

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A cada etapa do campeonato, estão em jogo um máximo de 112 pontos, correspondentes à conquista da vitória nas quatro corridas da rodada, além do ponto pela pole e outro para a volta mais rápida de cada prova.
A partir da quinta etapa, a pontuação na corrida vale 50% a mais, de modo que é possível marcar até 164,50, já contando todas as bonificações. E a corrida final tem pontos distribuídos em dobro: 210, mais as bonificações por pole e voltas mais rápidas.

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Além disso, há a bonificação para quem participou de todas as seis etapas (20 pontos de bônus), de cinco rodadas (10) ou de quem correu quatro etapas (cinco).

São descartados 25% dos piores resultados do total de provas realizadas por piloto e/ou dupla. Exclusão, desclassificação ou corrida em que não houve pontuação por cumprimento de suspensão não entram na conta de descartes.

O que está em jogo na PRO — A mais nova categoria da Turismo Nacional fez sua estreia em Interlagos. A classe tem algumas peculiaridades em relação às demais: são seis corridas em cada um dos quatro finais de semana do campeonato.

A cada etapa, são 126 pontos em jogo, sendo dois deles pela conquista da pole position. São descartadas as seis piores pontuações ao fim da penúltima etapa, e é permitido o descarte da prova em que o competidor não participou.

Como estão os campeonatos — Atual campeão na categoria Super, Gustavo Magnabosco lidera o campeonato com 240 pontos e cinco vitórias. O catarinense é seguido de perto por Wanderson Freitas, que tem 232 pontos, e por Fausto de Lucca, que soma 226. Os três aceleram com Volkswagen Gol.

Na nova categoria Elite, Eduardo Pavelski (Gol) tem seis vitórias e 270 pontos, somente quatro a mais que a dupla formada por Nilton Rossoni/Fabrício Lançoni e que Davi Dal Pizzol, ambos com 266 tentos. A classe A é liderada por outro piloto que guia um Gol, Henrique Basso, com 266 pontos. Já o duo formado por Wylian Cezarotto e Natan Sperafico, a bordo de um Nissan March, tem 238, enquanto Glauco Tavares, de Chevrolet Onix, marcou 186.

Com Fiat Uno, Ricardo Raimundo é o líder da tabela na categoria B. Com Fiat Uno, o piloto goiano tem 238 pontos, contra 214 de Bruno Tanq (Gol) e 200 da dupla formada por Dudu Moratelli e Thiago Guinzelli (Gol). Guto Baldo (Ford New Ka) comanda a classificação da Sênior com 153 pontos, à frente de Beto Pontes (Fiat Mobi), com 134.

A novíssima classe TN PRO tem Mathias de Valle (Citroën C3) na liderança. Com três vitórias em quatro corridas, o goiano marcou 87 pontos até agora, contra 63 do segundo colocado, Marcelo Ditripa (Fiat Argo). A categoria ainda tem pela frente 18 corridas, válidas por três etapas: Santa Cruz do Sul, Londrina e Brasília.

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