<p><img alt="Senna largou da quarta posição, assumiu a liderança da LMP2 e se manteve lá até a 13ª hora. (Foto: divulgação)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/314535_710454_spacesuit_media_shivraj_gohil_wec_le_mans_2017_5d3_1892__1__620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>Uma quebra na segunda metade das 24 Horas de Le Mans limou o Oreca #31 da Rebellion Racing, pilotado por Bruno Senna, Nicolas Prost e Julien Canal da disputa pela vitória na mais importante corrida de endurance do mundo, encerrada no último domingo (18). O trio esteve na liderança da classe LMP2 nas primeiras 12 horas de corrida, mas terminou apenas na 14ª posição.</p>

<p>“Foi frustrante. O carro estava bom em todas as condições e as chances de ganhar eram mesmo enormes”, comentou Senna, logo após o encerramento da corrida, da qual sua equipe completou 340 voltas, 26 a menos em relação ao Oreca da Jackie Chan Racing, vencedor da prova com Ho-Pin Tung, Oliver Jarvis e Thomas Laurent.</p>

<p>Os problemas começaram após um acidente de Nicolas Prost após a 17ª hora de corrida, o que custou uma volta em relação aos líderes. Depois, uma falha obrigou a Rebellion a trocar a caixa de câmbio do Oreca #31, em um serviço que demorou 1h30min para ser feito, acabando com as chances de vitória do trio.</p>

<p>“Naquele momento, já não dava mesmo para fazer muita coisa”, completou Bruno, que tem como próximo desafio a disputa das 6 Horas de Watkins Glen, prova válida pelo IMSA, principal campeonato de esporte-protótipos dos Estados Unidos, no dia 2 de julho. No WEC, a próxima etapa acontece no dia 14 de julho, com a realização das 6 Horas de Nürburgring, na Alemanha.</p>