Enquanto Yamaha e Fabio Quartararo têm muitos motivos para comemorar, a Honda tem razões suficientes para esquecer o GP da Alemanha, em Sachsenring, disputado no último final de semana.
Sem Marc Márquez, que é soberano na pista alemã, contabilizando nada menos do que oito vitórias e sete pódios, a fabricante da Asa registrou uma marca bastante negativa em sua história.
Com o 16º lugar de Stefan Bradl e os abandonos de Alex Márquez, Pol Espargaró e Takaaki Nakagami em Sachsenring, a Honda voltou a ficar sem pontuar em uma prova da principal categoria do Mundial de Motovelocidade pela primeira vez em 40 anos. A última vez em que isso aconteceu foi no GP da França de 1982,
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Porém, há uma diferença entre as situações. Em 1982 a Honda era representada por Freddie Spencer, Marco Lucchinelli e Takazumi Katayama, e eles juntaram-se a outros pilotos daquela temporada, como Barry Sheene, Franco Uncini e Kenny Roberts Sr. em um boicote e não disputaram aquela prova devido às condições de segurança da pista de Nogaro, então palco da etapa francesa do Mundial de Motovelocidade.
Já a edição de 2022 do GP da Alemanha é a primeira desde 2009 em que a Honda não sai com a vitória. De lá para cá, são três vitórias de Dani Pedrosa (de 2010 a 2012) e oito de Marc Márquez (de 2013 até 2019 e 2021). Vale lembrar que a edição de 2020 foi cancelada por causa da Covid-19.
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Em 2009 o vencedor foi Valentino Rossi e a Yamaha, que se reencontrou com as vitórias em Sachsenring em 2022 com Quartararo.
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