Álex Palou venceu neste sábado (13) o Grande Prêmio de Indianápolis, quinta etapa da temporada 2023 da Indy. O piloto espanhol travou bons duelos com Christian Lundgaard ao longo da corrida no circuito misto do Indianapolis Motor Speedway, abriu vantagem e disparou na parte final da corrida, garantindo a vitória com o carro da Chip Ganassi.

A segunda colocação ficou com Pato O’Ward, piloto da McLaren que não conseguiu se aproximar de Palou nas voltas finais da corrida em Indianápolis. Alexander Rossi, companheiro de equipe do mexicano, cruzou a linha de chegada em terceiro, sendo seguido por Christian Lundgaard, quarto com a RLL após largar da pole position. Felix Rosenqvist, da McLaren, foi o quinto.

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Scott Dixon, da Chip Ganassi, terminou a prova na sexta colocação, chegando à frente de Josef Newgarden, sétimo colocado com um equipamento da Penske. Marcus Ericsson, também da Ganassi, fechou a corrida em oitavo, terminando à frente de Colton Herta, nono com a Andretti. Graham Rahal, da RLL, fechou o top-10. Helio Castroneves foi o 22º com a Meyer Shank.

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A próxima etapa da Indy será a edição das 500 Milhas de Indianápolis, marcada para o dia 28 de maio. Os treinos, porém, serão iniciados já nesta terça-feira no Indianapolis Motor Speedway.

Confira como foi a corrida

A corrida em Indianápolis começou com Christian Lundgaard Mantendo a primeira colocação, mesmo muito pressionado por Álex Palou, que tomou o segundo lugar. Jack Harvey subiu para terceiro, enquanto Felix Rosenqvist, que largou em segundo, despencou para o quarto posto, seguido por Alexander Rossi.

Logo no segundo giro, Palou passou por Lundgaard para tomar a ponta da corrida. A primeira bandeira amarela veio logo na sequência, com Sting Ray Robb acertando David Malukas. Romain Grosjean e Callum Ilott passaram próximos do incidente e conseguiram escapar do acidente.

A relargada veio na volta 6 com Palou mantendo a ponta, enquanto Harvey, o terceiro, travou os pneus, perdendo a quarta posição para Rossi algumas curvas depois. Na abertura do sétimo giro, foi a vez de Rosenqvist passar pelo piloto da RLL, enquanto Will Power e Kyle Kirkwood se tocaram, com o piloto da Penske rodando e voltando para o traçado na sequência.

Com oito voltas de disputa, Palou disparou 2,5 segundos em relação a Lundgaard. Três giros depois, Kirkwood apareceu lento na pista por conta de uma punição que o obrigou a ficar atrás de Power na pista. Quem começou a avançar foi Marcus Ericsson, que superou Harvey para tomar a oitava colocação da prova.

Palou seguia abrindo, disparando cinco segundos sobre Lundgaard na 15ª volta de corrida. Uma volta depois, Harvey foi aos boxes para sua primeira parada, enquanto Josef Newgarden e Romain Grosjean fizeram a parada no 18º giro da corrida. Na volta 19, foi a vez de o líder da corrida, Palou, fazer sua troca de pneus e reabastecimento, o que foi seguido por Rossi.

Lundgaard foi aos boxes na volta 21, cedendo a liderança da corrida para Rosenqvist, e retornando à pista atrás de Palou. Scott McLaughlin e Will Power também pararam nos boxes no mesmo momento. Colton Herta fez sua troca de pneus e reabastecimento no giro seguinte. Já Rosennqvist e Pato O’Ward pararam na volta 23, o que fez Ericsson tomar a ponta.

Na 24ª volta, Ericsson, Scott Dixon e Agustín Canapino pararam nos boxes. Já Lundgaard passou por Palou para tomar a segunda posição, ficando atrás apenas de Graham Rahal, líder da corrida a essa altura. Mais atrás, Ericsson passou a pressionar Rinus VeeKay, conseguindo a ultrapassagem na volta 26 para tomar o nono lugar.

Com um ritmo mais forte, Lundgaard não só abriu vantagem sobre Palou, como começou a se aproximar de Rahal, cortando a distância para o companheiro de equipe e líder da prova para 1,4 segundo na abertura da volta 29. Na abertura da volta 32, Rahal, que partiu para uma estratégia de duas paradas, foi para os boxes pela primeira vez.

Harvey rodou na pista na volta 32, voltando ao traçado sem problemas. Ericsson, por sua vez, se aproximou de Herta para batalhar pela sétima colocação. A ultrapassagem do sueco veio no 34º giro. Na frente, Lundgaard disparou 2,2 segundos de frente em relação a Palou, enquanto Rosenqvist, O’Ward e Rossi completavam o grupo dos cinco melhores.

Depois de chegar a ter quase três segundos de frente, Lundgaard passou a ver Palou cortando a diferença, que voltou para 2,2 segundos na volta 38. McLaughlin, por sua vez, foi aos boxes pela segunda vez no mesmo giro. O’Ward passou a brigar pelo terceiro lugar com Rosenqvist, e viu o sueco conseguir defender a posição.

Newgarden e Grosjean pararam pela segunda vez nos boxes na volta 41, enquanto Palou passou por Lundgaard no giro seguinte para retomar a liderança da corrida, ao passo que Rossi visitou os boxes. O dinamarquês da RLL visitou os boxes no giro 43, o que foi seguido por Rosenqvist. Palou, então, trocou pneus e reabasteceu na volta 44, voltando à frente de Lundgaard, mas atrás de O’Ward.

Palou se aproveitou de pneus mais novos e superou O’Ward na volta 45 para tomar o quinto lugar, que virou terceiro pouco depois, com as paradas de Ericsson e Herta. Na volta seguinte, Lundgaard foi quem superou o mexicano da McLaren. Palou seguiu avançando e tomou o segundo lugar de Rahal no giro 47, aparecendo pouco mais de dez segundos atrás de Dixon, o líder.

O veterano neozelandês da Ganassi foi aos boxes na volta 49, cedendo a ponta para Palou, que era seguido por Lundgaard e O’Ward. Rahal aparecia em quarto, mas seguia na estratégia de parar nos boxes apenas duas vezes. O veterano da RLL caiu mais duas posições e passou a figurar em sexto na volta de número 52 em Indianápolis.

Palou disparou na frente, abrindo quatro segundos para Lundgaard com 30 voltas para o final da prova. Um giro depois, O’Ward passou pelo dinamarquês para assumir a segunda colocação da corrida. Com 26 voltas para o encerramento da corrida, Lundgaard foi aos boxes pela última vez na prova, enquanto Palou fez a mesma coisa na volta seguinte.

Rosenqvist, Ericsson, Grosjean e McLaughlin pararam nos boxes no mesmo momento de Palou, enquanto Simon Pagenaud teve problemas em sua parada nos boxes. Newgarden foi aos boxes com 24 voltas para o encerramento da corrida. O’Ward foi para a troca de pneus e o reabastecimento uma volta depois, colocando pneus macios, ante duros dos adversários.

Herta foi aos boxes com 22 giros para o encerramento da corrida, enquanto Santino Ferrucci ficou parado no pit lane com um pneu solto. Dixon fez sua última parada na volta seguinte. Rossi partiu para a troca de pneus e reabastecimento com 21 voltas para o final, também ganhando pneus macios da McLaren. Após as paradas, Palou era o líder, seguido por O’Ward, Lundgaard, Rossi e Herta.

Rossi passou a se aproximar de Lundgaard para disputar a terceira colocação quando restavam 17 voltas para o final da prova. Na frente, porém, Palou disparou 11 segundos em relação a O’Ward. Sem conseguir passar por Lundgaard, Rossi passou a ver Herta se aproximar, trazendo consigo Rosenqvist.

Com dez voltas para o final, Rossi conseguiu a ultrapassagem para tomar a terceira colocação. Rosenqvist, por sua vez, abriu ataque sobre Herta pela sexta posição, atacando com seis voltas para o final, mas sem conseguir frear para confirmar a ultrapassagem. Na volta seguinte, o sueco fez a manobra para tomar o quinto lugar.

Dixon passou por Herta com quatro voltas para o fim, tomando o sexto lugar, enquanto o piloto da Andretti foi ultrapassado por Newgarden, despencando para o oitavo posto. Na frente, Palou seguiu tranquilo para vencer, seguido por O’Ward e Rossi.