Não será neste ano que o Brasil voltará a ter representantes em tempo integral na Indy. Porém, a boa notícia é que o número de pilotos que defenderão as cores do País aumentou para esta temporada. Os intermináveis Tony Kanaan e Helio Castroneves seguem no grid, mas por novas equipes, enquanto Pietro Fittipaldi retorna à categoria após três anos ausente.
Kanaan vive a situação mais curiosa entre os três. O baiano chegou a anunciar que 2020 representaria sua última temporada na categoria americana, defendendo a AJ Foyt. Porém, o veterano foi escalado pela Chip Ganassi para correr com o equipamento de Jimmie Johnson nos ovais pelos próximos dois anos, e seguirá na Indy pelo menos até 2022.
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Situação semelhante vive Pietro Fittipaldi, que retorna ao grid da Indy após estrear em 2018. Assim como ocorreu há três anos, o reserva da Haas na F1 correrá com a Dale Coyne, curiosamente nas corridas nos ovais com o carro de seu ex-parceiro de Haas Romain Grosjean, que fará as corridas em circuitos mistos e de rua.
Se Kanaan e Fittipaldi farão apenas as corridas em ovais, Castroneves correrá seis etapas: Indy 500, GP de Indianápolis e as corridas de Nashville, Portland, Laguna Seca e Long Beach. A novidade é a participação pela Meyer Shank, time que terá um segundo carro no grid nessas provas. Será a primeira temporada do brasileiro fora da Penske desde 1999.
Com a agenda dos três pilotos definida, é certo de que o Brasil contará com três representantes no grid das 500 Milhas de Indianápolis. Será a única etapa em que Helio, Tony e Pietro estarão juntos no ano.
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