A Indy realiza a partir deste sábado (20) a classificação para as 500 Milhas de Indianápolis, mais importante corrida do calendário da categoria e dos Estados Unidos. Mas há mudanças em relação ao que é visto normalmente nas definições de grid do campeonato, a começar pelo fato de serem dois dias para isso, e não uma sessão de pouco mais de uma hora.

Em Indianápolis, os tempos são definidos por sequências de quatro voltas, onde se tira a média de velocidade e a soma das voltas. No sábado, a classificação contará com 6h50min de duração. Todos os 34 pilotos inscritos para a corrida deste ano partirão para uma sequência dessas no início da sessão, em ordem definida por sorteio. Depois, são feitas duas raias: uma para quem quer prioridade para entrar na pista, mas que descarta o primeiro giro, e outra sem prioridade, que mantém a sequência anterior.

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O sábado, primeiro dia de classificação, definirá as posições entre a quinta e a décima fila. Ou seja, quem ficar entre o 13º e o 30º lugar neste primeiro dia de atividades, já saberá sua posição de largada. Os outros 16 pilotos – os 12 mais rápidos e os quatro mais lentos, voltam à pista no domingo para mais três sessões.

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Entre os mais rápidos, o “Pole Day”, antigo nome da sessão que definia o pole position, é separado em dois momentos. Os 12 melhores vão para a pista, em ordem inversa a classificação de sábado, para marcarem apenas uma sequência de quatro voltas. Os seis melhores avançam ao Fast Six, onde o processo se repete. O mais rápido fica com a posição de honra.

Também no domingo, ocorre o Bump Day, que vai eliminar um dos inscritos da corrida. Nesta sessão, o funcionamento é um pouco diferente: em um período de uma hora, os quatro piores do sábado partem para uma sequência de voltas cada. Depois, no tempo restante, os pilotos podem voltar à pista, sempre um de cada vez, para tentar melhorar a média de velocidade. O mais lento é “bumpado”.

A edição deste ano das 500 Milhas de Indianápolis está marcada para o dia 28 de maio, a partir do meio-dia.