Quando Felipe Drugovich recebeu a bandeira quadriculada na corrida 2 da etapa de Mônaco da Fórmula 2, no último domingo, se colocou em um grupo de pouquíssimos pilotos: o de brasileiros que venceram corridas no pequeno principado europeu. O paranaense de Maringá, que ampliou sua liderança no campeonato, passou a ser o sexto piloto do País a ganhar em Monte Carlo.
A lista, obviamente, é iniciada por Ayrton Senna, até hoje o maior vencedor do Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1, com seis conquistas (1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993). O que poucos sabem é que o tricampeão mundial é o único brasileiro a ter vencido no principado pela mais importante categoria do automobilismo mundial.
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O segundo brasileiro a vencer em Mônaco foi Bruno Junqueira, que venceu uma prova da extinta Fórmula 3000, que daria lugar a GP2 e, depois, à Fórmula 2, em 2000. Depois do mineiro, que fez carreira nos Estados Unidos após deixar a Europa, Jaime Melo Jr. venceu no traçado urbano em 2003, correndo por outra categoria extinta, a Fórmula Renault Eurocup.
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Cinco anos depois de Melo Jr., e 15 anos depois da última vitória de Ayrton, outro piloto de nome Senna voltaria a vencer em Mônaco: Bruno Senna, que triunfou em uma corrida da GP2 em 2008. Depois disso, seriam necessários mais 11 anos para que o hino nacional tocasse novamente naquele país, com Cacá Bueno, em uma prova do Jaguar I-PACE eTrophy, categoria de suporte da Fórmula E em 2019.
A próxima etapa da Fórmula 2 está marcada para os dias 11 e 12 de junho, no circuito montado nas ruas de Baku, no Azerbaijão.
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