<p><img alt="Chris Amon em ação pela Ferrari. Neozelandês disputou 14 temporadas na Fórmula 1. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/69rsa28_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<h2>Chris Amon, piloto da Ferrari nas décadas de 1960 e 1970, morreu nesta quarta-feira (3), vítima de um câncer. O neozelandês tinha 73 anos, e era conhecido como um dos melhores pilotos sem ter jamais vencido na Fórmula 1. A informação foi confirmada pela família do ex-piloto.</h2>
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<p>"Chris lutou contra um câncer nos últimos anos, mas manteve não só um grande interesse pela F1 – sempre um de seus assuntos preferidos -, mas também permaneceu com seu maravilhoso senso de humor e sua risada contagiante”, disse a família do ex-piloto, em nota.</p>
<p>Em 1963, quando tinha 19 anos, Amon fez sua estreia na principal categoria do automobilismo mundial, defendendo a Parnell. Ao longo de 14 temporadas, o neozelandês largou em 95 GPs, conquistou 11 pódios, e defendeu Tyrrell, March e Matra, além da Ferrari.</p>
<p>Se não conseguiu vencer provas na Fórmula 1, Amon deixou seu nome na história ao conquistar as 24 Horas de Le Mans de 1966, quando dividiu a pilotagem de um Ford com Bruce McLaren, que viria a montar a atual equipe de Fórmula 1. Amon ainda ganhou os 1.000 Km de Monza, em 1967.</p>
<p>Amon correu até 1976, quando foi demitido da Ensign após se negar a disputar o Grande Prêmio da Alemanha daquele ano. A atitude foi tomada após o acidente sofrido por Niki Lauda. O piloto, então, voltou à Nova Zelândia, e passou a ajudar a família.</p>
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