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Competições
Técnicas de pit stops ajudam na ressuscitação de bebês

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  • Publicado: 11/05/2016
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:57
  • Por: Racing

<p><img alt="Procedimentos de pit stops são usados também em procedimentos para ressuscitação de recém-nascidos do Hospital Universitário de Gales" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_russian_grand__1346448_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>Até onde a tecnologia aplicada na Fórmula 1 pode ser usada na sociedade? A Williams tem mostrado que pode auxiliar até médicos que cuidam de recém-nascidos. Em um trabalho conjunto com a unidade neonatal do Hospital Universitário de Gales, localizado em Cardiff, capital galesa, a equipe tem ajudado médicos no trabalho de reanimação de bebês.</p>

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<p><span style="line-height: 1.6em;">De acordo com a Williams, existem muitas semelhanças entre o processo de pit stops da Fórmula 1 e o processo de reanimação de recém-nascidos. Ambos têm limitações de tempo e estão em ambiente crítico. No ambiente de competições, é necessário que o time trabalhe rápido para devolver o piloto à pista, enquanto no hospital o trabalho rápido salva vidas.</span></p>

<p>Membros do Hospital Universitário de Gales visitaram a fábrica da Williams em Oxfordshire no último dia quatro de maio, e observaram o modo como os mecânicos trabalho em pit stops, os mais rápidos de toda a Fórmula 1. Feito isso, uma série de medidas passaram a ser tomadas na unidade de saúde galesa, visando melhorar o trabalho.</p>

<p>Algumas mudanças foram feitas no carrinho de equipamento de reanimação, para que ele seja localizado da forma mais rápida possível. O mapeamento do espaço e a comunicação também foram reformulados, sempre visando maior agilidade para que o trabalho possa ser feito com mais agilidade.</p>

<p>“A ressuscitação de um neonato é um momento crítico do parto e exige um trabalho eficiente e eficaz para um ótimo resultado. O atraso na prestação de cuidados de ressuscitação pode causar consequências sobre a sobrevivência e o desenvolvimento de complicações a longo-prazo”, disse a Dr. Rachel Hayward, especialista em recém-nascidos do Hospital Universitário de Gales.</p>

<p>“Existe uma quantidade crescente de evidências para apoiar uma abordagem sistemática aos cuidados de ressuscitação, que são o tempo crítico, a dinâmica da equipe, e o tempo. Análogo com os requisitos de um pit stop eficaz, temos trabalhado com a Williams para implementar técnicas e processos para aumentar o cuidado de reanimação neonatal”, completou Rachel.</p>

<p>“Quando fomos abordados pelo Hospital pela equipe neonatal do Hospital Universitário de Gales no ano passado para oferecer alguns conselhos, tivemos o prazer de ajudar. Seu trabalho é de vital importância, é uma questão de vida ou morte todos os dias”, disse Claire Williams, vice-chefe de equipe da Williams.</p>

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