O Grupo McLaren teve negado nesta semana um pedido de empréstimo para o governo britânico no valor de 150 milhões de Libras, o equivalente a 1,072 bilhão de reais. A empresa, que conta com uma equipe na Fórmula 1 e uma fábrica de carros de alto padrão, tem sofrido com os efeitos econômicos ocasionados pela pandemia de coronavírus.
Para cortar gastos, a fabricante inglesa tem tomado algumas medidas como dispensa temporária de funcionários e corte nos pagamentos aos diretores. Ainda assim, o grupo de Woking recorreu ao governo para conseguir um empréstimo, que, de acordo com a emissora de TV britânica Sky Sports, acabou não se consumando.
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A McLaren, através de Paul Buddin, chefe financeiro da empresa, pediu o auxílio financeiro ao governo. Depois do anúncio, a empresa emitiu uma nota dizendo que “foi afetada pela pandemia, como outros negócios britânicos”. Os ingleses ainda afirmam “seguir com conversas com investidores, bancos e o governo”.
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Atualmente, o Grupo McLaren conta com quatro mil funcionários, com a maior parte deles em dispensa por conta da pandemia. Para isso, os ingleses se valeram de uma medida do governo britânico que permite a dispensa dos empregados, com a garantia de que eles não serão demitidos. Cabe ao governo pagar aos afastados 80% do salário.
Pilotos do time na Fórmula 1, Lando Norris e Carlos Sainz também tiveram seus salários reduzidos.
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