<p><img alt="Time se apoia nos patrocínios da BWT e nos apoiadores de Sergio Pérez. (Foto: Getty Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/gettyimages-695723114_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>A Force India poderá mudar de nome no futuro. Quem diz isso é Vijay Mallya, proprietário da equipe indiana, alegando que uma nova nomenclatura para a equipe poderá torná-la mais atrativa para potenciais novos patrocinadores, além de dar um “ar internacional” ao time. A declaração do proprietário da escuderia foi feita nesta quarta-feira (14).</p>

<p>Mallya comprou a equipe em 2008, quando renomeou a então Spyker – que era a Jordan e, depois, tornou-se Midland – como Force India. A ideia inicial do empresário era contar com patrocinadores indianos para que pilotos daquele país pudessem correr na principal categoria do automobilismo mundial. Desde então, a equipe evoluiu, e terminou o Mundial de Construtores de 2016 em quarto.</p>

<p>Além de contar com o dinheiro oriundo dos patrocinadores de Sergio Pérez, a Force India tem nesta temporada o apoio da BWT, empresa britânica especializada em tecnologia da água. Apesar disso, a equipe não possui patrocinadores indianos.</p>

<p>“Há um sentimento crescente de que, talvez, desde que melhoramos muito em termos de performance, e passamos a atrair mais patrocinadores internacionais, e infelizmente menos apoiadores indianos, há um debate sobre o porque o nome não deveríamos mudar o nome para darmos um ar mais internacional”, disse Mallya, em declaração ao site Motorsport.com.</p>

<p>“Há pessoas que acreditam que o nome Force India é psicologicamente restritivo. Estou considerando com os outros acionistas quais passos seguir, mas é uma decisão importante e que não será tomada com pressa e sem a devida consideração”, seguiu o dirigente da equipe indiana.</p>

<p>“Mais importante ainda é observarmos a forma como o cenário da Fórmula 1 está se desenhando sob a liderança do Liberty Media. Se eles seguem o modelo da NFL (a Liga de Futebol Americano), é claro que o nome se torna ainda mais importante, pois é um modelo de franquia onde o foco está no nome”, explicou Mallya.</p>

<p>“Mas o padrão atual pode continuar. Estas são todas as questões que considerarei com os demais acionistas antes de chegar a uma conclusão”, completou.</p>