<p><img alt="Hamilton usou a configuração mais veloz do motor apenas por algumas voltas. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_german_grand_p_1395773_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<h2>O Grande Prêmio da Alemanha, disputado no último domingo, não exigiu muito esforço de Lewis Hamilton, que venceu em Hockenheim com uma vantagem de sete segundos para o segundo colocado, Daniel Ricciardo. O inglês revelou que conseguiu manter o motor em um nível baixo de funcionamento, o que possibilita prolongar a vida útil da unidade de força.</h2>
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<p>“Existe uma cota para você poder dar uma força a mais no motor, mas eu nem cheguei perto disso. Eu desliguei a força máxima do motor na segunda ou terceira volta e mesmo assim consegui manter tudo bem”, comentou Hamilton, que conquistou sua sexta vitória na atual temporada na passagem da Fórmula 1 pela Alemanha.</p>
<p>“Quando Pete Bonnington (engenheiro) disse ‘hora de acelerar’ (antes da troca de pneus), eu liguei novamente. Depois, só precisei ligá-lo no último stint, quando a Red Bull começou a fazer 18s4 e eu tinha de pegar leve com meus pneus por quatro ou cinco voltas. A diferença despencou, mas eu estava pensando ‘OK, seis segundos são suficientes’. Então voltei ao modo de corrida normal”, explicou.</p>
<p>A preocupação de Hamilton se justifica com a possibilidade de ter de pagar uma punição por troca de motor já na próxima etapa, o GP da Bélgica, ou no GP da Itália. “Espero que eu tenha poupado o suficiente do meu motor, para que eu possa usá-lo na próxima corrida. Pode ser tanto em Spa ou Monza, porque vou ficar sem motores em breve”, completou.</p>
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