A Ferrari pediu a revisão da punição de cinco segundos aplicada a Carlos Sainz ao final do Grande Prêmio da Austrália, corrida disputada no último domingo (2) no circuito de Albert Park, em Melbourne. O time alega que a penalização contra o espanhol teve um peso diferente em relação a outros incidentes ocorridos na etapa australiana.
Na última relargada da prova, Sainz tocou a traseira de Fernando Alonso, que rodou, sofrendo a punição antes de a corrida, que teve uma nova bandeira vermelha, ter sua última volta realizada em bandeira amarela. Quart na pista, o piloto da Ferrari caiu para o 12º lugar.
Você conhece o canal da RACING no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga a RACING também no Instagram! e no Twitter
Acompanhe tudo o que rola no esporte a motor com o Boletim Racing
A relargada ainda teve Pierre Gasly batendo em Esteban Ocon, seu companheiro de equipe Alpine, e se enroscando com Logan Sargeant, da Williams, e Nyck de Vries, da AlphaTauri. Gasly, porém, não foi punido e escapou de uma suspensão de um GP, já que poderia estourar o limite de 12 pontos de penalização.
LEIA MAIS:
F1: desempenho fraco na Austrália frustra Bottas
Vasseur elogia Ferrari após Austrália: “fizemos um bom trabalho”
F1: Mercedes melhora na Austrália, mas ritmo da Red Bull preocupa
F1 tem bandeiras vermelhas em um a cada cinco GPs desde 2019
“O que nós esperamos é que, pelo menos, haja uma abertura de discussão com eles. Também por ser bom para o esporte, permitir ter este tipo de decisão quando você tem três casos na mesma curva e não conta com a mesma decisão”, disse Frédéric Vasseur, chefe da Ferrari.
A Ferrari tem um início ruim de campeonato, somando apenas 26 pontos em três corridas, aparecendo na quarta colocação do Mundial de Construtores, atrás de Red Bull, Aston Martin e Mercedes.
Deixe seu Comentário