A Fórmula 1 anunciou na manhã desta segunda-feira (27) o cancelamento do Grande Prêmio da França, prova que estava prevista para ser disputada no dia 28 de junho no circuito de Paul Ricard, é a terceira que não será realizada no atual campeonato, juntando-se a Austrália e Mônaco. A etapa também é a décima a sofrer com as consequências da pandemia de coronavírus.
O governo francês anunciou que o país seguirá em lockdown, versão mais dura do isolamento social imposto em vários países do mundo, até o dia 11 de maio. Apesar disso, o presidente Emmanuel Macron revelou que eventos com grandes públicos não acontecerão até meados do mês de julho, o que impossibilita a realização da corrida.
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“Por conta da evolução da situação ligada à disseminação do vírus Covid-19, o GP da França toma nota das decisões anunciadas pelo Estado francês que impossibilitam a manutenção do evento. Os olhos do GP da França – Le Castellet já estão voltando-se para o verão de 2021, a fim de oferecer aos nossos espectadores um evento ainda mais original no coração da região sul”, disse Eric Boullier, diretor do GP da França.
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Quem também lamentou o cancelamento da corrida foi Chase Carey, diretor executivo da Fórmula 1. “Nós estávamos em contato próximo com o promotor francês durante a evolução desta situação e, embora desapontador por nossos fãs e a comunidade da F1, com o fato de que o GP da França não vai acontecer, nós apoiamos completamente a decisão tomada pelas autoridades francesas”, disse.
Além dos cancelamentos dos GPs de Austrália, Mônaco e França, a Fórmula 1 adiou outras sete etapas da temporada deste ano: Bahrein, China, Vietnã, Holanda, Espanha, Azerbaijão e Canadá.
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