Adrián Campos, um dos mais importantes nomes do esporte a motor da Espanha, morreu na noite dessa quarta-feira (27). O ex-piloto, que passou pela Fórmula 1, tinha 60 anos, e trabalhava há anos como empresário e dono da equipe Campos Racing, que atuava em categorias de base, especialmente a Fórmula 2 e a Fórmula 3.
A morte de Campos foi informada inicialmente por Alejandro Agag, presidente da Fórmula E. Pouco depois, órgãos oficiais da Espanha confirmaram o passamento do ex-piloto e chefe de equipe. De acordo com a publicação espanhola “Soy Motor”, a causa do falecimento de Adrián Campos foi um aneurisma na artéria aorta.
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“Hoje é o dia mais triste da história da Campos Racing. Nosso Presidente e fundador, Adrián Campos Suñer, nos deixou. Seu coração deixou de bater, mas sua lembrança será o motor que manterá a todos nós lutando para seguir seu legado. Descanse em paz”, disse, em nota a Campos Racing.
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A carreira de Campos como piloto de Fórmula 1 durou 17 GPs, todos pela Minardi, atual AlphaTauri. O espanhol disputou a temporada de 1987, além de duas corridas do ano seguinte, no Brasil, no extinto circuito de Jacarepaguá, e em San Marino. O melhor resultado foi obtido no GP da Espanha, em Jerez, com um 14º lugar.
Além de piloto, Campos tentou fazer parte da F1 como construtor. Em 1992, criou a Bravo F1, que acabou não disputando corridas por conta da morte de Jean François Mosnier, seu sócio. Em 2009, o empresário criou a Campos Meta, mas a crise econômica o fez desistir do time, que existiu até 2012 como Hispania.
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