A entidade responsável pelas competições de esporte a motor na Grã-Bretanha anunciou nesta quarta-feira (2) que os pilotos que competem com nacionalidade russa ou bielorrussa não poderão competir em seu território. A decisão vem um dia depois de a FIA anunciar que competidores da Rússia e de Belarus não poderão usar suas bandeiras em competições chanceladas pela entidade.
Na prática, a decisão da entidade britânica, tomada após o conflito armado entre Rússia e Ucrânia completar seis dias, respinga sobre Nikita Mazepin. O piloto da Haas é russo e está na Fórmula 1 graças ao patrocínio que a empresa do pai, Dmitri, oferece a equipe americana. A decisão é válida para todos os pilotos russos ou bielorrussos.
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“A comunidade do esporte a motor britânico condena os atos de guerra da Rússia e de Belarus na Ucrânia, e expressa sua solidariedade e apoio a todos aqueles afetados pelo conflito. Estamos unidos com o povo da Ucrânia e à comunidade do automobilismo após a invasão e as ações inaceitáveis que se desdobraram”, diz David Richards, presidente da Federação Britânica de Esporte a Motor.
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“Este é um momento para a comunidade automobilística internacional agir e mostrar apoio ao povo da Ucrânia e a nossos colegas da Federação Automobilística da Ucrânia. É nosso dever usar qualquer influência e influência que possamos ter para deter esta invasão totalmente injustificada da Ucrânia”, segue Richards.
“Incentivamos a comunidade automobilística e nossos colegas em todo o mundo a abraçar plenamente as recomendações do Comitê Olímpico Internacional e a fazer o que pudermos para acabar com esta guerra”, completa o dirigente.
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