<h2><img alt="Sauber trocará os motores Ferrari, usados desde 2011, pelo Honda. (Foto: Getty Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/gettyimages-6571821702_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>A Sauber utilizará unidades de força Honda na temporada de 2018 da Fórmula 1. O acordo entre o time suíço e a fabricante japonesa, que vinha sendo dado como certo desde a sexta-feira, foi confirmado na manhã deste domingo (30), horas antes do início do Grande Prêmio da Rússia, que acontece no circuito do Parque Olímpico de Sochi.</h2>
<p>O acordo encerra um longo período de parceria entre a Sauber e a Ferrari, que durava desde a temporada de 2011, quando o time deixou de ser ligado à BMW. Segundo comunicado emitido pela equipe, o contrato com a Honda é válido por “muitos anos”.</p>
<p>“É uma grande honra para a Sauber conseguir trabalhar com a Honda nas próximas temporadas. Nossa renovação não chega apenas através de uma nova gestão, mas também agora com nossa nova associação tecnológica com a Honda. Marcamos outro ciclo nesta nova era dos motores que esperamos com grande entusiasmo e, claro, continuamos buscando novas oportunidades”, disse Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber.</p>
<p>“Estamos empolgados com nossa associação com a Honda, que estabelece o rumo para um futuro bem-sucedido tanto desde uma perspectiva estratégica como tecnológica. Agradecemos à Honda por tornar isso possível”, completou a dirigente da equipe suíça, que será a segunda equipe a utilizar motores Honda desde que os japoneses retornaram à Fórmula 1, em parceria com a McLaren, que deve continuar como cliente.</p>
<p>“Em adição a nossa parceria com a McLaren, que foi iniciada em 2015, a Honda iniciará um suporte de unidades de potência para a Sauber como uma equipe cliente a partir da próxima temporada”, disse Katsuhide Moriyama, diretor de marca e comunicação da fabricante japonesa.</p>
<p>“Vai ser um novo desafio para a Honda na Fórmula 1. Para aproveitar ao máximo os benefícios de fornecer motores a duas equipes, vamos fortalecer os sistemas e as capacidades de nossas duas estruturas de desenvolvimento: a de Sakura e a de Milton Keynes”, completou.</p>
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