<h2><img alt="Ricciardo foi o quarto piloto mais rápido do dia na capital paulista. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_brazilian_gran_1445925_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>

<h2>Daniel Ricciardo disse que o calor atrapalhou o desempenho da Red Bull nos treinos livres desta sexta-feira (11) para a disputa do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. A temperatura na região do Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP) chegou aos 31°C na parte da tarde, fazendo com que a pista atingisse os 53°C, 16 a mais em relação ao treino da manhã. O australiano admitiu também torcer por uma chuva para a sequência do final de semana.</h2>

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<p>“Hoje foi realmente quente e você poderia sentir que os pneus estavam tendo dificuldades, e nós não fomos rápidos como gostaríamos. Nos long runs, não senti que nós estávamos fortes, mas eu percebi que, uma vez que a pista esfriou, tudo foi completamente diferente. Estamos um pouco mais próximos da Mercedes do que esperávamos, e ainda há um pouco mais por vir do carro”, comentou o australiano. </p>

<p>“Mas, para realmente termos a chance de vencer, eu acho que precisamos da chuva para nos ajudar. A chuva seria boa apenas para mudar um pouco as coisas, mas se estiver mais frio amanhã e no domingo, como a previsão do tempo diz, será melhor para os pneus. Claro que nós tentaremos melhorar o que fizemos hoje, mas eu acho que amanhã será uma outra história”, completou.</p>

<p>As atividades do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 seguem neste sábado (12), com a realização do último treino livre, marcado para 11h, pelo horário brasileiro de verão, e às 14h, com a realização do qualifying para definição das posições de largada. A corrida está marcada para este domingo, às 14h.</p>