<p><img alt="Fornecedora prevê ganhos superiores a 1% para as unidades de força" src="/wp-content/uploads/uploads/total_redbull_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

<p>A francesa Total traz, a partir da etapa de Fórmula 1 deste domingo (18), em Singapura, um novo combustível de alto desempenho para suas parceiras, as equipe Renault e Red Bull. De acordo com a gigante do setor petroquímico, a novidade renderá um aumento superior a 1% às unidades de força Renault que compõem os carros dos times. Em alguns circuitos, essa potência extra oferecerá ganhos de 0s2 por volta.</p>

<p>"Combinado com a tecnologia e características de nossos lubrificantes, especialmente produzidos aos motores de um Fórmula 1, estamos muito confiantes de que o progresso feito em nossos laboratórios ajudará nossos parceiros a melhorar o desempenho durante treinos e corridas", garante o Vice-Presidente da divisão de motorsport da Total, Pierre-Gautier Caloni.</p>

<p>Além da questão restritamente ligada ao rendimento, o novo combustível foi desenvolvido com o intuito de colaborar com a durabilidade dos propulsores. Para isso, o intuito da Total é garantir maior proteção contra "batidas no motor" e oferecer a solução ideal para os motores turbinados presentes na F1 hoje, os quais são extremamente sensíveis a esse desafio.</p>

<p><img alt="Parceira da Total desde 2009, a Renault também recebe novo combustível" src="/wp-content/uploads/uploads/renault-total_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

<p>De acordo com Philippe Girard, Gerente de Projeto de Soluções Técnicas da Total F1, a composição do produto fornecido às equipes Red Bull e Renault não se difere à disponível para consumo do consumidor tradicional. Apenas a preparação é distinta.</p>

<p>"Nós combinamos os ingredientes de um modo muito específico para criar um produto final superior, que ofereça maior proteção ao motor, algo que possibilita (trabalhar sob) altas velocidades e baixo nível de consumo", afirma.</p>