<h2><img alt="McLaren enfrentou muitos problemas com a nova unidade de força da Honda na pré-temporada. (Foto: divulgação/McLaren)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/cv-xd8srz5cpjia5i0yxgkxfug-d-5rc__x0w6720-2_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>

<h2>Um dia depois de Eric Boullier afirmar que se a McLaren utilizasse motores Mercedes já teria voltado a vencer, informações da revista alemã Auto Bild dão conta de que a equipe de Woking consultou a Mercedes para um futuro acordo de fornecimento de motores, e que teria recebido uma resposta negativa da fabricante da estrela de três pontas. A publicação foi feita nesta quinta-feira (16).</h2>

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<p>Mansour Ojjeh, um dos acionistas da McLaren, foi atrás da empresa alemã para propor um futuro fornecimento das unidades de força, mas os dirigentes alemães negaram qualquer possibilidade de um possível negócio. Nas últimas três temporadas, a unidade de força produzida pela Mercedes se mostrou a melhor da Fórmula 1.</p>

<p>Desde 2015 a McLaren utiliza motores Honda, menos confiáveis e mais suscetíveis à quebras. Após apresentar um avanço no ano passado depois de ter o pior ano na Fórmula 1 desde a sua criação, a equipe britânica sofreu muito durante a pré-temporada com as novas unidades de força desenvolvidas pelos japoneses.</p>

<p>Curiosamente, antes de passar a usar motores Honda, a McLaren teve uma longa parceria com a Mercedes. Atualmente, o time tem um acordo com a fabricante japonesa válido até a temporada de 2021, enquanto os alemães fornecem motores para a Williams e para a Force India.</p>