<h2><img alt="Testes ocorreram ao longo desta semana em Barcelona. (Foto: Pirelli)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/_l0u1039_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>

<h2>A Pirelli se mostrou satisfeita com a primeira bateria de testes de pré-temporada da Fórmula 1, encerrada na última quinta-feira (2) no circuito de Barcelona, na Espanha. Foi a primeira oportunidade de a empresa ver como os novos pneus para a temporada deste ano funcionariam com os carros construídos sob o novo regulamento técnico.</h2>

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<p>Um total de 3.185 voltas foi completado na somatória entre todas as equipes, com a <a href="http://www.motorpress.com.br/racing/formula-1/f1-formula-1/mercedes-completa-maior-numero-de-voltas-em-testes" target="_blank"><span style="color:#FF0000;"><u><strong>Mercedes sendo quem mais percorreu o circuito localizado na Catalunha, com 558 giros</strong></u></span></a>. Este número representa 14.826 quilômetros. Além dos pneus para pista seca, os compostos para chuva foram experimentados nessa quinta-feira graças ao piso molhado artificialmente.</p>

<p>“Estamos satisfeitos com os resultados desses quatro dias. Do que pudemos ver até agora, o novo produto está em linha com as nossas expectativas. Para a temporada 2017, pediram para desenvolvermos pneus com menos degradação e que permitam aos pilotos forçarem o ritmo ao máximo. Isso é o que vimos até agora e o que vamos continuar a ver na segunda sessão”, disse Mário Isola, gerente de competições da Pirelli.</p>

<p>“Durante os primeiros testes, os tempos de volta já caíram consideravelmente. O objetivo era ser cinco segundos mais rápido na comparação com as marcas de Barcelona, em 2015. Ontem, Valtteri Bottas fez o melhor tempo, 1min19s705, usando pneus ultramacios. Considerando que a pole em 2015 nesta pista foi de 1min24s68, eu diria que este objetivo foi atingido”, seguiu Isola.</p>

<p>“Vimos, primeira vez, os novos pneus para pista molhada. A combinação de novas dimensões e o padrão de banda de rodagem fez com que a capacidade de expulsão de água do pneu Cinturato Azul para chuva extrema subisse de 65 para 85 litros de água por segundo, por pneu, a 300 km/h. O intermediário, Cinturato Verde, também teve aumento: de 25 para 30 litros de água dispersados por segundo”, explicou o representante da fábrica italiana.</p>

<p>“Nós coletamos muito mais dados para os nossos engenheiros analisarem antes da próxima sessão de testes, que acontecerá entre os dias 7 e 10 de março, novamente, em Barcelona”, completou.</p>