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Para onde vai Sergio Pérez em 2017?

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  • Publicado: 01/09/2016
  • Atualizado: 27/03/2019 às 9:56
  • Por: Racing

<p><img alt="Mexicano quer definir futuro na F1 até o próximo dia 18, em Cingapura" src="/wp-content/uploads/uploads/perez2_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

<p>O anúncio da aposentadoria de Felipe Massa, ocorrido na manhã desta quinta-feira (1º), deixa ao menos um cockpit livre na Williams para a disputa da temporada 2017. E um dos pilotos mais cogitados para ocupar o posto, Sergio Pérez confirmou nesta manhã, em Monza, que deseja definir seu futuro até o Grande Prêmio de Singapura, no próximo dia 18. </p>

<p><span style="line-height: 1.6em;">Embora </span><span style="line-height: 1.6em;">tenha contrato com a Force India até o fim do próximo campeonato, o mexicano está de olho em novas oportunidades no grid. E soltou uma "enigmática" mensagem hoje. "Parece que vai acontecer o que eu sempre quis", disse. "Estou muito feliz por isso".</span></p>

<p>Mas qual seria o desejo (ou melhor, a equipe) pela qual o mexicano pretende correr? Até o momento, três times tradicionais do grid ainda possuem vagas para o próximo ano: Williams, Renault e McLaren. Vale lembrar que Pérez já defendeu a McLaren, em 2013. E foi uma passagem discreta: apenas 49 pontos somados e o 11º lugar na classificação. Além disso, a pressão para que o time de Woking promova o jovem belga Stofel Vandoorne cresceu nas últimas semanas. Há ainda a concorrência de Jenson Button, de quem Pérez foi companheiro de equipe em 2013 – e teve algumas rusgas.</p>

<p>Williams e Renault logo parecem caminhos mais prováveis. </p>

<p><img alt="Pela McLaren, Pérez não foi além de um quinto lugar em corrida" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/perez3_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>

<p>Após uma discreta reestreia na F1 neste ano, a Renault tende a investir forte para voltar ao caminho dos bons resultados em 2017. E as alterações incisivas no regulamento técnico demandam um piloto experiente. Nesse sentido, os atuais pilotos do time, o dinamarquês Kevin Magnussen e o inglês Jolyon Palmer parecem carta fora do baralho: estão, respectivamente, apenas em suas segunda e primeira temporada completa na Fórmula 1. Com 106 provas disputadas em seis anos de categoria, o mexicano seria uma aposta conservadora ao desenvolvimento da equipe da fabricante francesa.</p>

<p>Por fim, a Williams parece o caminho mais provável a Pérez. Parte da mídia europeia crava o mexicano como substituto de Felipe Massa no time inglês. Além de ter soltado uma enigmática declaração hoje, justamente no dia em que o vice-campeão de 2008 anunciou sua saída da Fórmula 1, Sergio atende aos interesses da Williams em captar patrocinadores do mercado latino-americano – algo que já ocorrera com Massa.</p>

<p>Curiosamente, outro fator que pode indicar o caminho de Pérez é… Ayrton Senna. O mexicano já revelou em várias ocasiões que o tricampeão é o seu ídolo. Embora a McLaren tenha sido a casa das principais conquistas do brasileiro, vale lembrar que o mexicano já correu por lá – e sem êxito. Logo, a Williams, equipe que Ayrton defendeu nas últimas três corridas de sua vida, pode soar bem como "o que sempre quis" de Sergio Pérez. </p>

<p>De qualquer modo, o fim dessa novela parece já ter data para acabar.</p>

<p><img alt="Na Alemanha, Massa e Pérez trocaram capacetes. Sinal ou coincidência?" src="/wp-content/uploads/uploads/massa_perez_620x467.jpg" style="margin: 0px auto; display: block; width: 620px; height: 467px;" /></p>

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