<h2><img alt="Felipe Nasr prioriza a Sauber, mas considera a Manor para 2017. (Foto: Sutton Images)" height="467" src="/wp-content/uploads/uploads/sut_abu_dhabi_gran_1454183_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></h2>
<h2>Felipe Nasr admitiu que o fim do patrocínio do Banco do Brasil com Sauber tornou sua permanência na Fórmula 1 mais complicada. O piloto, dono dos dois pontos que garantiram ao time suíço o décimo lugar do Campeonato Mundial de Construtores e uma premiação por desempenho, admitiu que o tempo importante na categoria, mas que busca uma solução para seguir no grid.</h2>
<p>“Não ajuda, mas não posso mudar isso agora. Temos que trabalhar em uma solução. Mas sabemos como o tempo é crucial na F1. Minha prioridade é ficar aqui [na Sauber] se pudermos, então vamos trabalhar nisso. Agora que o campeonato acabou, podemos focar mais”, disse o piloto, em entrevista ao site americano Motorsport.com</p>
<p>“O dinheiro ainda pesa mais sobre o talento. Como eu disse, ainda estamos trabalhando em uma solução, ainda estamos trabalhando em coisas que podemos fazer pelo nosso lado, e enquanto houver energia e vontade de estar aqui, vamos tentar qualquer coisa”, seguiu Nasr, que admite não saber das intenções da Sauber para seu futuro.</p>
<p>O brasiliense afirma ainda que considera correr pela Manor em 2017. “Eu realmente tenho que colocar as coisas sobre a mesa", acrescentou. "Eu não estou fechando a porta para ninguém agora. Estou realmente olhando para as opções e as analisando para ver o que é melhor para o meu futuro”, completou o piloto.</p>
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